Amanda Arruda é Bacharela em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é pesquisadora do NEJUSCA - Núcleo de Estudos Jurídicos e Sociais da Criança e do Adolescente, Centro de Ciências Jurídicas/UFSC, sobre a temática do aborto, eugenismo, identidades surdas e inclusão da criança com deficiência. É romancista, poetisa, contista, cronista e ensaísta, e produz arte literária bilíngue (Português-Libras). Em 2022, foi a primeira surda imortal da Academia de Letras de Biguaçu (ALBIG) - Cadeira - n. 31.