Título: Guia Compacto do Processo Penal Conforme a Teoria dos Jogos
Autor: Alexandre Morais da Rosa
Código de Barras: 9788568972717
Páginas: 527
Valor: Esgotado
ISBN: 9788568972717
“O processo penal na perspectiva da teoria dos jogos é uma visão realística da complexa fenomenologia que se desenvolve durante todo o ritual judiciário. A visão de Alexandre Morais da Rosa é, parafraseando Nelson Rodrigues, do “processo como ele é”. Somente a partir dessa compreensão é que poderemos superar as ilusões e crenças infantis de que o ‘processo penal vai bem’ e de que tudo se desenvolve dentro da normalidade teoricamente concebida. O processo penal, conforme a teoria dos jogos, desvela o risco e a incerteza características do processo, fortalecendo assim – pelo desvelamento da realidade – o valor das regras do jogo. Não há que se ter pudores em reconhecer que o processo penal instaura um estado de guerra (Goldschmidt) ou de jogo (Calamandrei), onde todos os direitos estão na ponta da espada. Há que se saber jogar, dominar as regras, ter estratégia, saber persuadir, demarcar os espaços de atuação e esferas de poder, enfim, uma imensa complexidade que é retratada e tratada com maestria por Alexandre Morais da Rosa. Esse é o grande mérito da obra”. Aury Lopes Jr, Professor de Direito da PUC-RS, Advogado.
“Ainda que não concorde com tudo que Alexandre Morais da Rosa diz no Guia Compacto do Processo Penal conforme a Teoria dos Jogos, seu conteúdo faz repensar várias ideias cristalizadas.” Rogério Schietti Cruz, Ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
“Uma leitura impactante acerca do contemporâneo Processo penal. Alexandre Morais da Rosa, nesta excepcional obra, movimentado pela escrita robusta que lhe é peculiar, traça argumentos fundamentais, desde o garantismo jurídico até devido processo legal substancial, e incorpora, a esses, perspectivas sociológicas e comportamentais, pautadas pela vanguardista Teoria dos Jogos. Há de se reconhecer a autenticidade da proposta e, sobretudo, a sua capacidade para resolver os atuais problemas das sociedades complexas.” Alfredo Copetti Neto, Professor da UNIVEL, UNIJUÍ e Advogado.
“Alguns juristas se destacam pelo rigor técnico com que tratam os temas de sua área específica. Outros se distinguem pela criatividade e originalidade, que os coloca sempre na vanguarda da sua geração. Outros, por fim, pela vastidão e profundidade de sua formação intelectual, que os permite dialogar com facilidade com outros saberes. O querido amigo Alexandre Morais da Rosa é um daqueles muito raros juristas que reúnem essas três potencias, facilmente perceptíveis nesta obra, um texto que, com certeza, merece ser degustado página por página. Boa leitura!” Elmir Duclerc, Promotor de Justiça e Professor UFBA
“Enfim, uma abordagem inovadora e corajosa desponta nas ciências criminais. Um livro instigante do início ao fim, procedendo-se a uma leitura realista e nada fantasiosa a respeito do processo penal contemporâneo. Quem o lê aprende e aprova; aos resistentes, o prêmio do retrocesso dogmático”. Flávio Cardoso Pereira, Promotor de Justiça e Professor em Goiás.
“As Lições do Guia Compacto de Processo Penal conforme a Teoria dos Jogos, agora na terceira edição, reafirma Alexandre Morais da Rosa como um dos maiores processualistas penais do Brasil. Ciente que “o Processo Penal é organizado a partir de lugares e funções a serem exercidas por personagens humanos que podem, no seu comportamento processual, não aderirem às condições iniciais imaginadas pelos elaboradores da normatividade”, apresenta-nos o autor, com especial originalidade, a Teoria dos Jogos aplicada ao Processo Penal. O Professor, com a sua experiência como Magistrado, tem autoridade para afirmar que “desconsiderar que a subjetividade opera e muitas vezes rouba a cena é o erro fatal de um jogo processual muitas vezes viciado.” Afinal de contas, diz ele, “não operamos nas Condições Normais de Temperatura e Pressão Hermenêuticas.” Neste livro não encontraremos respostas para perguntas do tipo “o que é o Processo Penal?”, mas sim “como funciona o Processo Penal?” Por isso, ele é fundamental para se compreender, a partir da Teoria dos Jogos, “como estabelecer as expectativas de comportamento dos jogadores, capazes de a partir deles indicar as regras do jogo, mapeando as recompensas e estabelecendo as táticas e estratégias.” Definitivamente, este Guia, de Compacto, só tem o nome… Recomendo mesmo!” Rômulo de Andrade Moreira, Procurador de Justiça e Professor na Bahia.
“Alexandre nunca foi afeito a mesmices. Os desafios que sempre se impôs nas suas reflexões – transformar a crise (do processo) em crítica aguda – permitem que passe longe da sedução dos espaços de conforto da academia. O vigoroso “Guia” que felizmente vem agora a público é retrato disso. Muito mais que um mapa pronto a definir de forma prévia a viagem que o leitor inicia e a conclusões auto-suficientes, pro-voca a experiência do pensamento, ou seja, a sorte de um instante imprevisível que con-voca o leitor a um encontro singular com as mais fecundas questões em matéria de crítica penal. Como já tive a oportunidade de referir: ao estado totalizante do poder punitivo, cabe a cada um o desafio de saber o que dizer.” Augusto Jobim do Amaral Professor da PUC-RS. Doutor em Direito
“O Guia Compacto de Processo Penal conforme a Teoria dos Jogos, do excelente juiz Alexandre Morais da Rosa, é leitura imprescindível especialmente quando se fazem tão necessários instrumentos de análise que ajudem a resgatar um processo penal que se faça eficaz na contenção do sempre violento, danoso e doloroso poder punitivo”. Maria Lúcia Karam Juíza Aposentada e Professora de Direito
“Impactante a leitura! A inserção da teoria dos jogos no processo penal sob um formato inovador abre nova e bem-vinda perspectiva libertária ao aclarar as possibilidades processuais de resistência contínua em face do Estado Penal”. Alexandre Bizzotto Juiz de Direito e Professor em Goiás.
“A diferença entre o realismo e o idealismo pode ser tão grande e relevante quanto aquela, entre teoria e prática. Esse livro sabe exatamente do que está falando: quando se um é quando de outro”. Eugênio Pacelli de OliveiraM Professor e Advogado
Título: Guia Compacto do Processo Penal Conforme a Teoria dos Jogos
Autor: Alexandre Morais da Rosa
Código de Barras: 9788568972717
Páginas: 527
Valor: Esgotado
ISBN: 9788568972717
Agradecimentos 17
Abreviaturas 19
Apresentação 3ª edição 21
Preleção 23
Instruções iniciais de Uso 25
Capítulo 1º. Como se fosse uma Introdução 27
1.1. O mecanismo da Decisão Judicial 27
1.2. Temos mais de um Processo Penal no Brasil? 30
1.3. No início era o Jogo: sorte ou azar? 32
1.4. Mas já não falaram disso antes? 33
1.5. Para além da mesmice 35
1.6. Superando o Direito Processual do Conforto 37
1.7. O Paradoxo da crítica do Direito 37
Capítulo 2º – Para entender a Teoria dos Jogos no Direito 41
2.1. Profanando e Adaptando a Teoria dos Jogos ao Processo Penal 41
2.2. Partindo do sujeito otimizador 42
2.3. A importância da Interação 44
2.4. Não se quer brincar: a questão da falta de ética da Teoria dos Jogos 45
2.5. Jogos Dinâmicos e de Informação Incompleta 46
2.6. O Dilema do Prisioneiro 47
2.7. O Jogo de Guerra Processual 49
2.8. A questão dos Jogos Ocultos 51
2.9. Os limites da Teoria dos Jogos aplicada ao Processo Penal 52
Capítulo 3º – Controle Social, via Direito Penal 55
3.1. Controle Social: Estado e Mercado 55
3.2. O discurso econômico e o Mercado Penal 58
3.3. A nova gestão da criminalização: do Estado ao Mercado 60
3.4. A Criminologia Cultural 60
3.5. Não há Processo Penal grátis: A Tragédia dos Comuns 69
3.6. Justiça Restaurativa e Mediação Penal 75
Capítulo 4º Hermenêutica nos Jogos Processuais 77
4.1. A Linguagem Artificial e a Babel de sentidos no Jogo Processual 77
4.2. Do Efeito borboleta: como o Processo Penal é suscetível aos detalhes 79
4.3. Interpretar é dar sentido à incompletude (Godel) 81
4.4. O mantra da Verdade Real: engana-me que eu gosto 83
Capítulo 5º – Sujeito e Percepção 87
5.1. Entre Indivíduo Otimizador e Sujeito 87
5.2. Podemos falar em Racionalidade Limitada? 88
5.3. Juristas sem emoções? 90
5.4. Inconsciente e a psicanálise no jogo processual. 91
5.5. Fator Religião 94
5.6. Memória e Falsas Memórias 99
5.6.1. Como funciona a memória? 99
5.6.2. Falsas Memórias 101
5.7. Percepção e os sistemas (não ditos) de julgamento: S1 e S2. 103
5.7.1. Percepção, Atenção e Consciência 103
5.7.2. Uma perspectiva comportamental dos jogadores com Kahneman e Taleb. 104
5.7.3. Os sistemas: rápido e devagar (S1 e S2). 106
5.8. Heurísticas e Vieses 109
5.8.1. O que significa Heurística? 109
5.8.2. Heurística Disponibilidade 110
5.8.3. Heurística da Representatividade 111
5.8.4. Heurística da Referência ou da Ancoragem (ajuste) 112
5.8.5. Heurística do Enquadramento (Framing Effect) 113
5.8.6. Heurística da Correlação ilusória 113
5.8.7. Heurística do excesso de confiança 114
5.8.8. Heurística dos custos afundados 114
5.8.9. Viés Retrospectivo (The Hindsight Bias) 115
5.8.10. Efeito Halo: a primeira impressão é a que fica 116
5.8.11. Mecanismo da Satisfatoriedade 117
5.8.12. Vamos adiante monitorando 117
5.9. Mapa Mental 117
5.10. Levando a sério os aspectos biológicos: estresse, fome, sede e cansaço faz diferença? 119
5.10.1. O cansaço, o estresse e a fome: Fatores biológicos 119
5.10.2. Juízes com fome e cansados tomam a decisão mais fácil 119
5.11. Engane-me se puder: a Linguagem Corporal entra no jogo processual? 121
5.12. Moda e tendências jurídicas 124
5.12.1. Moda no Processo Penal? 124
5.12.2. O efeito mimético e a ostentação 125
5.12.3. Quando o Juiz veste Prada, a súmula é a moda 126
5.12.4. E o que pode me servir no jogo processual? 130
5.13. Jogar no Processo Penal não é para amadores 130
Capítulo 6º – Teoria do Caso Penal e seu contexto 133
6.1. A Teoria do Caso 133
6.1.1. Cada caso é um caso singular e único 133
6.1.2. A acusação é uma conjectura 135
6.2. Os contextos mudam os sentidos 136
6.2.1. A importância de não jogar fora do contexto 136
6.2.2. Os contextos podem mudar a decisão do mesmo julgador 136
6.3. A busca de informação qualificada 137
6.4. Para entender os contextos: micro e macro. 138
6.5. Para além de indivíduos: o sujeito e suas vicissitudes 139
6.6. Cada processo é único: elogio à singularidade. 140
6.7. O Fator Safiya 141
6.8. O Fator Julia Roberts: decisão porque sim? 143
6.9. O Fator voto vencido 145
Capítulo 7º – Sistemas Processuais: Inquisitório, Acusatório e Constitucional 147
7.1. Para uma noção de Princípio 147
7.2. Princípio Acusatório versus Inquisitório: o dilema a se superar 148
7.2.1. Sistemas: Inquisitório versus Acusatório 148
7.2.2. Superando o dilema: o sistema constitucional 151
Capítulo 8º – Devido processo legal substancial 153
8.1. A novidade antiga da Constituição de 1988 153
8.2. Proporcionalidade sem Ponderação: necessidade, adequação e proporcionalidade. 156
8.3. Proteção Deficiente e Excesso de Proibição 158
Capítulo 9º – O Processo Penal a partir da Teoria dos Jogos 161
9.1. O dispositivo do Processo Penal: estrutura e funcionamento 161
9.1.1. O Dispositivo do Processo Penal 161
9.1.2. Funcionamento 162
9.1.3. Estrutura, Tribunais e máscaras 163
9.2. Normas Processuais: entre normas standard e privilégios. 164
9.2.1. Pode-se dispor de quais normas processuais? 164
9.2.2. Culpa Negociável? Os caminhos se bifurcam 168
9.2.3. Common Law e o papel do Juiz, então? 169
9.2.3.1. Para entender a Common Law 169
9.2.3.2. Direito Penal e Processo Penal Norte-Americano 172
9.2.3.3. A novidade da dúvida razoável?
9.2.3.4. A importância do Teorema de Coase 173
9.2.3.5. Análise Econômica do Crime e do Processo Penal 173
9.2.3.6. E qual a função do Juiz? 175
9.3. Garantias Constitucionais e Convencionais 176
Capítulo 10 – Jogadores e Julgadores 179
10.1. Introdução: todos jogam 179
10.2. Estabelecer a comunidade de Jogadores do Processo 179
10.3. Os Jogadores Internos do Processo Penal 180
10.3.1. Quem são os jogadores internos 180
10.3.2. Jogadores Profissionais/Habituais e Amadores/Eventuais 180
10.3.3. Jogadores: Entre Sofisticados e Selvagens 181
10.4. Jogadores Externos ao Processo Penal 182
10.4.1. Quem são os jogadores externos? 182
10.4.2. Lobby ou Grupos de Pressão 182
10.4.3. Polícia Militar e Polícia Civil 183
10.4.4. Familiar ou Grupo Social 183
10.4.5. Fator Mídia: a razão populista e o crime produto 183
10.5. Preparar-se para jogar um jogo de cada vez 187
Capítulo 11 – Regras do Jogo, Fair Play, Ética e Doping Processual 189
11.1. Regras do Jogo 189
11.2. Fair Play, Fairness e Ética 189
11.3. Para uma noção de Doping Processual 191
11.4. Analogia no Processo Penal 194
Capítulo 12 – Recompensas 195
12.1. As Recompensas se vinculam com os Jogadores (internos e externos) 195
12.2. Jogo: adrenalina e emoção 196
12.3. Nem sempre os jogadores serão racionais, especialmente em tempos de gestão e CNJ 197
12.4. Inventariar as variáveis de cada jogador do nosso jogo 198
Capítulo 13 – Estratégia e Táticas 199
13.1. Qual a diferença entre Estratégia e Tática 199
13.2. O Equilíbrio de Nash 199
13.3. Qual a Estratégia dominante do jogo processual? 200
13.4. Táticas e o caráter dinâmico 201
13.5. Mapear: Dominante ou Dominada? 203
13.6. Sem Árvores de decisão não se joga profissionalmente 204
13.7. Blefes, Trunfos, Ameaças e Riscos 205
13.7.1. A interação entre jogadores 205
13.7.2. O Blefe 206
13.7.3. O Truque 207
13.7.4. O Trunfo 207
13.7.5. A ameaça 208
13.7.6. Olho por olho, dente por dente 208
13.8. O Dilema de Otelo 210
13.9. Árvores e Estrutura da Decisão Antifrágil 211
Capítulo 14. Vamos Jogar? O Processo Penal como jogo 213
14.1. Os planos paralelos e simultâneos do jogo processual 213
14.2. Plano de ação e busca da recompensa 214
14.3. Presumir a inocência como ponto de partida 215
Capítulo 15 – Investigação Preliminar: Antes do Jogo Processual, mas já jogando 219
15.1. Polícia e Órgãos de Investigação são importantes 219
15.2. Presidência da investigação preliminar e jogo 220
15.3. Finalidade? A investigação e apuração de possíveis condutas criminalizadas 223
15.4. Profiling Criminal e as novidades possíveis investigação 224
15.5. A Criminologia Forense 225
15.6. Quem é Autoridade Competente para investigar? 225
15.6.1. A Importância da Atribuição para Investigar 225
15.6.2. Ministério Público 226
15.6.3. Polícia Militar, Rodoviária, Marítima e Ferroviária 226
15.6.4. Guarda Municipal 227
15.6.5. Polícia Civil e Polícia Federal 228
15.6.6. Comissão Parlamentar de Inquérito: CPI 229
15.6.7. Inquérito Civil, Sindicância e Processo Administrativo 229
15.6.8. Foro de Prerrogativa de Função 230
15.6.9. Investigação Preliminar Defensiva 230
15.7. Advogado na investigação criminal 232
15.8. Denúncia Anônima e seus limites 232
15.9. Identificação Criminal e Perfil Genético 235
15.10. Declarar falsamente identidade. CP, 304 e 307 237
15.11. A extensão do Nemo tenetur se detegere 237
15.12. Intervenções Corporais 238
15.13. Advertência de Miranda 239
15.14. Condução Coercitiva 240
15.15. Cadeia de Custódia 242
15.16. Limites à validade da fase pré-jogo 244
15.17. A Nulidade e vícios da fase pré-jogo 247
15.18. Como se Investiga? Inquérito Policial 247
15.18.1. Estrutura, Funcionamento e Características 247
15.18.2. Características 249
15.18.3. Publicidade ao Indiciado e seu advogado 249
15.18.4. Motivação das deliberações da autoridade condutora da investigação 250
15.18.5. Prazo e Duração Razoável da Investigação Preliminar 251
15.18.6. O Investigado, o suspeito e Indiciamento 251
15.18.7. Arquivamento do Inquérito Policial 253
15.19. Auto de Prisão em Flagrante, requisitos, formalidades e insignificância da conduta 256
15.19.1. Noção de Flagrante e Modalidades 256
15.19.2. Flagrante Próprio e Impróprio 257
15.19.3. Flagrante Postergado, diferido ou prorrogado 257
15.19.4. Flagrante preparado ou provocado 257
15.19.5. Flagrante em crimes permanentes 257
15.19.6. Uso da Força, Algemas e demais requisitos de validade 259
15.20. Lavagem de Capitais e Organizações Criminosas 260
15.21. Juizados Especiais Criminais: Termo Circunstanciado: Lei 9.099/95 261
15.22. Audiência de Custódia? 261
15.22.1. O que é? 261
15.22.2. Previsão Legal 262
15.22.3. É uma audiência presencial? 262
15.22.4. Quem participa? 262
15.22.5. Qual a finalidade da audiência de custódia? 263
15.22.6. O acusado deve ter assegurado o direito de atendimento prévio e reservado com o defensor? 263
15.22.7. O que deve ser perguntado na audiência de custódia? 263
15.22.8. O que significa o Sistema de Audiência de Custódia (SISTAC)? 263
15.22.9. Um passo na efetivação de controles 264
Capítulo 16 – Cautelares do Processo Penal 265
16.1. O que são e para que servem? 265
16.2. Poder Geral de Cautela, no Processo Penal? 266
16.3. Medidas cautelares Patrimoniais e Reais 267
16.4. Medidas cautelares probatórias 267
16.5. Busca e Apreensão 268
16.5.1. O que é e quais os requisitos? 268
16.5.2. O que se entende por casa? 270
16.5.3. Mandado: quando e como deve ser cumprido? 270
16.5.4. Os bens e objetos apreendidos 270
16.5.5. A busca domiciliar, consentimento e conduzido pode consentir? 271
16.5.6. Pode ser cumprida em outro local? 272
16.5.7. Escritórios de Advocacia 272
16.5.8. Buscas pessoais: as revistas 273
16.5.9. Busca em Mulher e transgênero 274
16.5.10. Extração com Intervenção Corporal 274
16.6. Interceptação Telefônica e de Dados 274
16.6.1. O que é? 275
16.6.2. Distinção: Escuta ambiental, gravação e interceptação telefônica 275
16.6.3. Requisitos, Procedimento e Motivação 276
16.6.4. O jogo (sujo) na interceptação: compartilhamento e barriga de aluguel 278
16.7. Quebra de Sigilo Fiscal e Bancário 279
16.8. Produção Antecipada de Provas 280
Capítulo 17 – Barganha, Delação, Leniência e Lei de Organização Criminosa 281
17.1. Quando cabe a aplicação da Lei 12.850? 281
17.2. O regime probatório diferenciado 282
17.2.1. As novas modalidades 282
17.2.2. Gravação Ambiental 282
17.2.3. Agente infiltrado 283
17.2.4. Ação controlada 284
17.3. Barganha, Colaboração Premiada e Leniência 284
17.3.1. O dispositivo da Barganha no Direito Penal 284
17.3.2. Transação Penal e Suspensão Condicional do Processo 289
17.3.3. Colaboração Premiada (à brasileira) 292
17.3.4. Leniência 300
Capítulo 18 – Subjogo da Prisão Cautelar 301
18.1. Pode se prender antes do Trânsito em julgado? 301
18.2. Poder Geral de Cautela? 301
18.3. Juiz competente e Motivação 302
18.4. Regime legal da prisão cautelar 303
18.4.1. A edição do novo regime: Lei 12.043/11 303
18.4.2. Requisitos: Fumus Commissi Delicti e do Periculum Libertatis 304
18.4.3. Proporcionalidade, adequação e proporcionalidade 306
18.4.4. A mentalidade inquisitória e prisão como tática de aniquilação 306
18.4.5. Prisão para garantia da ordem pública 309
18.4.6. Garantia da instrução criminal 310
18.4.7. Aplicação da Lei Penal 311
18.4.8. Demais hipóteses 311
18.4.9. Prazo da Prisão 312
18.5. CPP, art. 319. Cautelares diversas da prisão 313
18.5.1. A função das cautelares diversas da prisão 313
18.5.2. Comparecimento Periódico 314
18.5.3. Proibição de acesso ou frequência a lugares 314
18.5.4. Proibição de manter contato com pessoa 314
18.5.5. Proibição de se ausentar da comarca 315
18.5.6. Recolhimento domiciliar 315
18.5.7. Suspensão de função pública ou atividade econômica financeira 315
18.5.8. Internação provisória 315
18.5.9. Fiança 316
18.5.10. Monitoramento Eletrônico 317
18.5.11. Cabe detração? 320
18.6. Prisão Domiciliar 321
18.7. Prisão Temporária 321
18.7.1. O que é? 321
18.7.2. Requisitos e decisão motivada 322
18.7.3. Formas e Prazos 323
18.7.4. Jogada acusatória agressiva 324
Capítulo 19 – Jogo Processual: Estrutura e Funcionamento. 325
19.1. As regras de Estrutura e de Funcionamento 325
19.2. A Lei Processual no Tempo 326
19.3. Jurisdição: Juiz Natural, Imparcialidade, Indeclinabilidade e Inércia 327
19.3.1. Jurisdição 327
19.3.2. Princípio do Juiz Natural 329
19.3.3. Princípio da Imparcialidade 329
19.3.4. Princípio da Indeclinabilidade 331
19.3.5. Princípio da Inércia da Jurisdição 331
19.3.6. Princípio da Identidade Física do Juiz 331
19.4. Competência: o lugar onde se joga a partida. 332
19.4.1. Decorrência do Juiz Natural: competência absoluta ou relativa? 332
19.4.2. Como se chega ao Juiz competente? 332
19.4.3. Temas controvertidos em matéria de competência 334
19.4.4. Foro por Prerrogativa de Função 337
19.4.5. Incidente de deslocamento de competência 338
19.4.6. Julgamento por colegiado 339
19.4.7. Regras de Competência ratione loci, ação privada e prevenção 339
19.4.8. Conexão e Continência 340
19.4.9. Conflito de Jurisdição ou de Competência 341
19.5. Ação Penal e Tempo da Partida: prazo razoável 341
19.5.1. O início da partida: o exercício da ação penal 341
19.5.2. Princípio da Oficialidade 343
19.5.3. Princípio da Obrigatoriedade/Disponibilidade 343
19.5.4. Princípio da Indivisibilidade 343
19.5.5. Denúncia e Queixa: requisitos e inépcia 344
19.5.6. Pressupostos e condições da ação: Legitimidade, Justa Causa, e denúncia/queixa apta 345
19.5.7. Emendatio na denúncia/queixa? 348
19.5.8. Aditamento da denúncia/queixa (boa-fé doping) 349
19.5.9. Tempo da Partida e Prazo Razoável 350
19.5.10. Eficácia Civil da Sentença e Ação Ex delicto 351
19.6. Procedimentos: as regras formais da partida 352
19.6.1. Processo como Procedimento em Contraditório 352
19.6.2. Garantias Processuais via Convencionalidade 354
19.6.3. Procedimentos: as regras formais do jogo 355
19.7. Atos processuais: citação, intimação e notificação 364
19.8. Exceções e Questões prejudiciais 365
19.8.1. Questões prejudiciais ao mérito 365
19.8.2. Exceções: Suspeição/impedimento, Incompetência, Coisa Julgada/Litispendência e Ilegitimidade de parte 366
Capítulo 20 – Nulidades 369
20.1. Revendo a teoria das nulidades pelo doping 369
20.2. Nulidade só quando o julgador reconhece 372
Capítulo 21 – Prova como informações do jogo 375
21.1. Introdução: conceito e finalidade 375
21.2. A quem cabe a carga probatória? Álibi e “inversão do ônus da prova” 376
22.2.1. A carga probatória é do jogador acusação 376
22.2.2. A questão do álibi 377
22.2.3. A inversão do ônus da prova? 378
21.3. Dinâmica Probatória 378
21.4. Prova como Informação em contraditório 382
21.4.1. Prova e a Busca pela informação 382
21.4.2. Momentos da Prova 384
21.4.3. Classificação das Provas 385
21.4.4. Indícios 385
21.4.5. Prova Emprestada e Compartilhamento Probatório 386
21.5. Custo da Informação 387
21.6. Saber usar a Lei de Acesso à Informação? 388
21.7. Perda de uma chance Probatória e Dúvida Razoável 390
21.8. Teorias da Prova Ilícita e Ilegítima 394
21.8.1. A distinção entre Prova Ilícita e Ilegítima 394
21.8.2. Teoria dos frutos da árvore envenenada: a contaminação da prova ilícita 395
21.8.3. Exclusão da prova ilícita 396
21.8.4. As exceções controversas: fonte independente e descoberta inevitável 397
21.8.5. A invocação da proporcionalidade em favor do Estado e pelo acusado. 399
21.9. A Descoberta ou o Encontro Fortuito 400
21.10. Provas e Exames Periciais 402
21.11. Padrão Daubert e Novidades Tecnológicas 405
21.12. Prova documental 406
21.13. Da prova Testemunhal 407
21.13.1. Regras e aspectos gerais 407
21.13.2. Psicologia do Testemunho 410
21.13.3. Quem (não) pode depor? 413
21.13.4. Quem é a pessoa que está depondo? 414
21.13.5. Qualificação das declarações 416
21.13.6. Fatores dos Depoimentos 420
21.14. Interrogatório e Confissão 422
21.14.1. Regras do Interrogatório 422
21.14.2. A Confissão 424
21.14.3. O silêncio e seus riscos 425
21.14.4. O jogo do interrogatório 426
21.14.5. Exame de Sanidade Mental 428
21.15. Reconhecimento de Pessoas e Coisas 429
21.16. Acareação 433
Capítulo 22 – Dinâmica da Audiência de Instrução e Julgamento 435
22.1. Audiência, oralidade, imediação e atritos 435
22.2. Preparação para Audiência de Instrução e julgamento 435
22.3. Gerenciar as Emoções na Produção Probatória 436
22.4. Constrangimento e pressão da testemunha (CPP, art. 217) 439
22.5. CPP, art. 212, quem gestiona a prova? 440
22.5.1. O modelo inquisitório do CPP de 1941 440
22.5.2. A Alteração do cross-examination 440
22.5.3. O negacionismo: tudo como antes 441
22.5.4. As razões pragmáticas da posição do STJ 441
22.5.5. E qual seria o papel supletivo do Juiz? Em favor da defesa? 443
22.5.6. Dependemos do Juiz? 444
22.6. A escolha da ordem dos depoimentos e a inversão 444
22.7. Como se deve perguntar em uma audiência criminal? 445
22.8. Como se pergunta? 447
22.8.1. Cordialidade e educação 447
22.8.2. Desvelando o mapa cognitivo do declarante 448
22.8.3. Qual a cor do cavalo branco de Napoleão? As perguntas sugestionáveis. 449
22.9. A Lógica Fuzzy na produção probatória 450
Capitulo 23 – Argumentação Jurídica e Alegações Finais 453
23.1. Uma aproximação, via jogo processual 453
23.2. Argumentação Jurídica 455
23.3. Explicar depois dos eventos é mais fácil. Mas cuidado com a credibilidade 457
23.4. Narrar histórias no e pelo Processo Penal. 458
23.5. Blefes, falácias, truques, trunfos e ameaças 461
23.5.1. O modo como se diz as mesmas coisas 461
23.5.2. Contar a história do caso 462
23.6. Mantras Processuais 464
23.6.1. O que significam? 464
23.6.2. O Ministério Público é Imparcial 465
23.6.3. In dubio pro reo e Hell 465
23.6.4. In dubio pro societate 466
Capítulo 24 – Teoria da Decisão: O resultado do jogo 467
24.1. A subsunção como modelo padrão/Importância dos auditórios 467
24.2. Deus me livre ser julgado pelo bom-senso ou critério de Justiça do julgador 468
24.3. Decisão: o Resultado do Jogo 469
24.4. Decisão Penal como bricolagem de significantes 470
24.5. O Paradoxo da Reconstrução/Construção 472
24.6. Decisão Penal Comportamental 473
24.7. A Antessala da Decisão 476
24.8. O Julgador 477
24.9. Teoria da Decisão do NCPC repercute no CPP? 479
24.10. Requisitos Legais da Decisão e Detração 481
24.11. Correlação e Congruência: Emendatio e Mutatio libelli 482
24.11.1. Correlação e Congruência 482
24.11.2. A mudança da imputação 483
24.11.3. Emendatio libelli 483
24.11.4. Mutatio libelli 484
24.11.5. Depende do mapa mental de quem joga? 485
24.12. Aplicação da Pena 485
24.13. A reparação mínima (CPP, art. 387, IV) 487
24.14. Coisa julgada em matéria penal 487
Capítulo 25 – Segundo Tempo e Prorrogação: os recursos 489
25.1. Duplo grau de jurisdição, justificativa e princípios 489
25.2. Taxatividade dos Recursos 491
25.3. Voluntariedade e Recurso de Ofício (coexistência) 492
25.4. Unirrecorribilidade das decisões 492
25.5. Fungibilidade Recursal 493
25.6. (In)Disponibilidade Recursal 493
25.7. Reformatio in pejus (direta, indireta) 493
25.8. Reformatio in melius 494
25.9. Motivação adequada do recurso e da decisão 494
25.10. Contraditório e última palavra da defesa 495
25.11. Recursos e seu funcionamento 496
25.12. Correição Parcial ou Reclamação – Justiça Estadual e Justiça Federal 497
25.13. Quem são os julgadores e os vieses do julgamento colegiado 499
Capítulo 26 – Ações de Impugnação autônomas 503
26.1. Ações Impugnativas autônomas 503
26.2. Mandado de Segurança em Matéria Penal 503
26.2.1 O que é? 503
26.2.2. Legitimado e Autoridade Coatora 503
26.2.3. Quais as hipóteses de cabimento? 504
26.2.4. Qual o Procedimento? 504
26.2.5. Decisão e efeitos 504
26.3. Habeas Corpus 505
26.3.1. O que é? 505
26.3.2. Quem possui Legitimidade 505
26.3.3. Quem é a Autoridade Coatora e quem Julga? 506
26.3.4. Quais as Hipóteses de cabimento 506
26.3.5. Pode ser concedido de ofício? 508
26.3.6. Qual o procedimento? Cabe liminar? 508
26.3.7. Quais os limites da cognição 509
26.3.8. Decisão e efeitos – carona 509
26.3.9. Os riscos do Habeas Corpus 510
26.4. Revisão Criminal 510
26.4.1. O que é? 510
26.4.2. Quem é legitimado? 510
26.4.3. Quais hipóteses e requisitos 511
26.4.4. Quem é competente? 512
26.4.5. Qual o procedimento? 512
26.4.6. Justificação Prévia probatória em contraditório e riscos 513
26.4.7. Decisão e efeitos 513
26.4.8. Riscos do Jogo Processual 514
Capítulo 27 – Processo na Execução Penal 515
27.1. Panorama geral 515
27.2. Decisões e Recursos 517
GLOSSÁRIO 525
Código Tributário nos Tribunais
Democracia e estado no século XXI
Estudos Em Homenagem A Ada Pellegrini Grinover E José Carlos Barbosa Moreira
Rumores Internos… Entre o Mal-Estar, a Psicanálise e o Direito