Título: Guia do Processo Penal Conforme a Teoria dos Jogos
Autor: Alexandre Morais da Rosa
Código de Barras: 9788594770578
Páginas: 974
Valor: Esgotado
ISBN: 978-85-9477-057-8
Se você acha que não consegue entender como se dá o processamento e o julgamento dos casos penais, quem sabe, tente a Teoria dos Jogos aplicada ao Processo Penal. É um convite. Se você está confortável com o que já leu e estudou sobre o tema, talvez o livro traga muito pouca coisa, mas quem sabe possa aumentar sua capacidade de compreensão e atuação nos jogos processuais. A escolha é sua. Arriscar-se ou manter-se no conservadorismo da mesmice? O jogo processual real é muito mais fantástico do que o livro pode oferecer. Se em algum momento do Guia você disser: puxa vida, é assim mesmo – como não havia pensado nisso antes? – meu objetivo terá sido alcançado. Alexandre Morais da Rosa.
Título: Guia do Processo Penal Conforme a Teoria dos Jogos
Autor: Alexandre Morais da Rosa
Código de Barras: 9788594770578
Páginas: 974
Valor: Esgotado
ISBN: 978-85-9477-057-8
Agradecimentos
Abreviaturas
Apresentação 3ª edição
Preleção
Instruções iniciais de Uso
Capítulo 1º – Como se fosse uma Introdução: a lógica
das recompensas no processo penal
1.1 Uma mente brilhante no Direito: o mecanismo da tomada de
Decisão no jogo processual
1.2 Temos mais de um Processo Penal no Brasil?
1.3 No início era o Jogo: sorte ou azar?
1.4 Mas já não falaram disso antes?
1.5 Como compreender para além da mesmice
1.6 Superando o Direito Processual Baunilha
1.7 O Paradoxo da crítica do Direito
1.8 Como ensinar processo penal depois da Lava Jato
Capítulo 2º – Para entender a Teoria dos Jogos no Direito
2.1 Profanando e Adaptando a Teoria dos Jogos ao Processo Penal
2.2 Partindo do sujeito otimizador
2.3 A importância da Interação no jogo processual
2.4 A questão da (falta de) ética da Teoria dos Jogos
2.5 Jogos Dinâmicos e de Informação Incompleta
2.6 O Dilema do Prisioneiro
2.7 O Jogo de Guerra Processual
2.8 A questão dos Jogos e comportamentos táticos Ocultos
2.9 Os limites da Teoria dos Jogos aplicada ao Processo Penal
Capítulo 3º Controle Social, via Direito Penal
3.1 Controle Social: Estado e Mercado
3.2 O discurso econômico e o Mercado Penal
3.3 A nova gestão da criminalização: do Estado ao Mercado, via criminologia crítica
3.4 A Criminologia Cultural: nos limites do sujeito, com adrenalina e tédio
3.5 Não há Processo Penal grátis: A Tragédia dos Comuns. A questão dos custos
3.6 Justiça Restaurativa e Mediação Penal
Capítulo 4º – CONSTRUINDO SENTIDO NOS JOGOS PROCESSUAIS: LINGUAGEM E HERMENÊUTICA
4.1 A Linguagem Artificial e a Babel de sentidos no Jogo Processual
4.2 Do Efeito borboleta: como o Processo Penal é suscetível aos detalhes
4.3 Interpretação e A teoria da derrotabilidade
4.4 O mantra da Verdade Real, a invasão pragmática e para além da dúvida razoável
Capítulo 5º – Os limites da cognição e percepção dos jogadores
5.1 Entre Indivíduo Otimizador e Sujeito
5.2 Podemos falar em Racionalidade Limitada?
5.3 Jogadores com ou sem emoções?
5.4 Inconsciente e a psicanálise no jogo processual
5.5 A influência do modo de pensar religioso (e inquisitório) na atribuição de sentido: o Fator Religião
5.6 Memória e Falsas Memórias no jogo processual
5.6.1 Como funciona a memória?
5.6.2 O fenômeno das Falsas Memórias
5.7 Percepção e os sistemas (não ditos) de julgamento: S1 e S2
5.7.1 Percepção, Atenção e Consciência
5.7.2 Uma perspectiva comportamental dos jogadores com Kahneman e Taleb.
5.7.3 Os sistemas: rápido e devagar (S1 e S2)
5.7.4 Dissonância cognitiva: mecanismo que opera, muito, no jogo processual
5.8 A importância das Heurísticas e Vieses
5.8.1 A função cognitiva das heurísticas e vieses?
5.8.2 Heurística Disponibilidade
5.8.3 Heurística da Representatividade
5.8.4 Heurística da Referência ou da Ancoragem (ajuste)
5.8.5 Heurística do Enquadramento (Framing Effect)
5.8.6 Heurística da Correlação ilusória
5.8.7 Heurística do excesso de confiança
5.8.8 Heurística dos custos afundados
5.8.9 Viés Retrospectivo (The Hindsight Bias)
5.8.10 Efeito Halo: a primeira impressão é a que fica
5.8.11 Mecanismo da Satisfatoriedade
5.8.12 Como as heurísticas e os vieses adentram no jogo processual
5.9 Cada jogador tem um Mapa Mental/cognitivo
5.10 Levando a sério os aspectos biológicos: estresse, fome, sede e cansaço faz diferença?
5.10.1 O cansaço, o estresse e a fome: Fatores biológicos
5.10.2 Juízes com fome e cansados tomam a decisão mais fácil
5.11 Engane-me se puder: a Linguagem Corporal entra no jogo processual?
5.12 Cuidado com a Moda e as tendências jurídicas
5.12.1 Moda no Processo Penal?
5.12.2 O efeito mimético e a ostentação
5.12.3 Quando o Juiz veste Prada, a súmula é a moda
5.13 Jogar no Processo Penal não é para amadores
Capítulo 6º – A Teoria do Caso Penal e dos Contextos dos Jogos Processuais
6.1 A Teoria do Caso
6.1.1 Cada caso é um caso singular e único
6.1.2 A acusação é uma conjectura
6.2 Os contextos mudam os sentidos
6.2.1 A importância de não jogar fora do contexto
6.2.2 Os contextos podem mudar a decisão do mesmo julgador
6.3 A busca de informação qualificada
6.4 Para entender os contextos: micro e macro
6.5 Para além dos indivíduos: o sujeito e suas vicissitudes
6.6 Cada processo é único: elogio à singularidade Distinguishing e overruling
6.7 O Fator Safiya: entendendo a importância do contexto
6.8 O Fator Julia Roberts: decisão porque sim?
6.9 O Fator voto vencido e o efeito manada
Capítulo 7º – Sistemas processuais: entre inquisitório, acusatório e constitucional
7.1 Para uma noção de Princípio
7.2 Princípio Acusatório versus Inquisitório: o dilema a se superar
7.2.1 Sistemas: Inquisitório versus Acusatório
7.2.2 Superando o dilema: o sistema constitucional
Capítulo 8º – O devido processo legal substancial deve ser conhecido
8.1 A novidade antiga da Constituição de 1988
8.2 Proporcionalidade sem Ponderação: necessidade, adequação e proporcionalidade
8.3 Proteção Deficiente e Excesso de Proibição
Capítulo 9º – O processo penal a partir da teoria dos jogos
9.1 O dispositivo do Processo Penal: estrutura e funcionamento
9.1.1 O Dispositivo do Processo Penal
9.1.2 Funcionamento do dispositivo
9.1.3 Estrutura, jogadores e memória do jogo
9.2 Normas Processuais: entre normas standard e privilégios
9.2.1 Pode-se dispor de quais normas processuais?
9.2.2 Culpa Negociável? Os caminhos se bifurcam
9.2.3 Common Law e o papel do Juiz, então?
9.2.3.1 Para entender (um pouco) a Common Law
9.2.3.2 Direito Penal e Processo Penal Norte-Americano: plea bargaining
9.2.3.3 A novidade da dúvida razoável?
9.2.3.4 A importância do Teorema de Coase
9.2.3.6 Análise Econômica do Crime e do Processo Penal
9.2.3.6 E qual a função do Juiz?
9.3 Garantias Constitucionais e Convencionais
Capítulo 10 – Jogadores e julgadores
10.1 Introdução: todos jogam
10.2 Estabelecer a comunidade de Jogadores do Processo
10.3 Os Jogadores Internos do Processo Penal
10.3.1 Quem são os jogadores internos
10.3.2 Jogadores Profissionais/Habituais e Amadores/Eventuais
10.3.3 Jogadores: Entre Sofisticados e Selvagens
10.4 Jogadores Externos ao Processo Penal
10.4.1 Quem são os jogadores externos?
10.4.2 Lobby ou Grupos de Pressão
10.4.3 Polícia Militar e Polícia Civil
10.4.4 Familiar e/ou Grupo Social
10.4.5 O uso tático do fator Mídia: a razão populista e o crime produto
10.4.5.1 Muito além da informação
10.4.5.2 O produto crime e o Processo Penal do Espetáculo
10.4.5.3 O uso tático da mídia. Quanto custa?
10.5 Preparar-se para jogar um jogo de cada vez
Capítulo 11 – As regras do jogo processual penal, fair play, ética e doping
11.1 Regras do Jogo e a superação da Teoria Geral do Processo
11.2 Fair Play, Fairnes, Ética, paridade de armas e venire contra factum proprium
11.3 Para uma noção de Doping Processual
11.4 Analogia no Processo Penal e as regras de processo civil
Capítulo 12 – As recompensas dos jogadores em cada jogo processual
12.1 As Recompensas se vinculam com os Jogadores (internos e externos)
12.2 Jogo, adrenalina e emoção no jogo processual
12.3 Nem sempre os jogadores serão racionais, especialmente em tempos de gestão, CNMP e CNJ
12.4 Inventariar as variáveis de cada jogador do nosso jogo
Capítulo 13 – Estratégia e Táticas 375
13.1 Qual a diferença entre Estratégia e Tática?
13.2 O Equilíbrio de Nash importa
13.3 Qual a Estratégia dominante do jogo processual?
13.4 Táticas e o caráter dinâmico
13.5 Mapear: Dominante ou Dominada?
13.6 Sem ‘árvores de decisão’ não se joga profissionalmente
13.7 Blefes, Trunfos, Ameaças e Riscos
13.7.1 A interação entre influência e manipulação
13.7.2 O blefe
13.7.3 O Truque
13.7.4 O trunfo
13.7.5 A ameaça
13.7.6 Olho por olho, dente por dente – tif for tat
13.8 O Dilema de Otelo: a resposta depende do que eu penso que o outro pensa
13.9 Árvores e Estrutura da Decisão Antifrágil
Capítulo 14 – Vamos jogar? Retomando o processo como jogo
14.1 Os planos paralelos e simultâneos do jogo processual
14.2 Plano de ação e a busca da recompensa
14.3 Presumir a inocência como ponto de partida
Capítulo 15 – Investigação Preliminar: antes do jogo processual, mas já jogando
15.1 A licitude dos atos de investigação deve ser comprovada pelo Estado: presunção de ilicitude
15.2 A importância de quem preside o jogo da investigação preliminar: atitudes e disposição
15.3 Finalidade? A investigação e apuração de possíveis condutas criminalizadas não se confunde com o agente de acusação
15.4 Profiling Criminal e as novidades possíveis na investigação
15.5 A Criminologia Forense
15.6 Quem é Autoridade Competente para investigar?
15.6.1 A importância da atribuição para investigar de forma imparcial
15.6.2 O Ministério Público pode investigar
15.6.3 Polícia Militar, Rodoviária, Marítima e Ferroviária
15.6.4 Guarda Municipal
15.6.5 Polícia Civil e Polícia Federal
15.6.6 Comissão Parlamentar de Inquérito: CPI
15.6.7 Inquérito Civil, Sindicância e Processo Administrativo
15.6.8 Foro de Prerrogativa de Função
15.6.9 Investigação Preliminar Defensiva
15.7 O defensor na investigação criminal
15.8 Denúncia Anônima e seus limites
15.9 Identificação Criminal e Perfil Genético
15.10 Declarar falsamente identidade. CP, 304 e 307
15.11 A extensão do Nemo tenetur se detegere
15.12 Obtenção de provas mediante intervenções corporais: quando e como são possíveis
15.13 Advertência de Miranda: o direito a permanecer em silêncio
deve ser claramente formalizado ao investigado/acusado
15.14 Condução Coercitiva
15.15 Cadeia de Custódia
15.16 Limites à validade da fase pré-jogo
15.17 A Nulidade e vícios da fase pré-jogo
15.18 Como se Investiga? Inquérito Policial
15.18.1 Lugar, Estrutura e Funcionamento
15.18.2 Características
15.18.3 Publicidade ao Indiciado e seu advogado
15.18.4 Motivação das deliberações da autoridade condutora da investigação
15.18.5 Prazo e Duração Razoável da Investigação Preliminar
15.18.6 O investigado, o suspeito e indiciamento
15.18.7 Arquivamento do Inquérito Policial
15.19 Auto de Prisão em Flagrante, requisitos, formalidades e insignificância da conduta
15.19.1 Noção de Flagrante e Modalidades
15.19.2 Flagrante Próprio e Impróprio
15.19.3 Flagrante Postergado, diferido ou prorrogado
15.19.4 Flagrante preparado ou provocado
15.19.5 Flagrante em crimes permanentes
15.19.6 Uso da Força, Algemas e demais requisitos de validade
15.19.6.1 Uso da Força e Algemas
15.19.6.2 Formalidades e garantias
15.19.6.3 Incomunicabilidade do preso
15.20 Lavagem de Capitais e Organizações Criminosas
15.21 Juizados Especiais Criminais: Termo Circunstanciado: Lei 9.099/95
15.22 Audiência de Custódia?
15.22.1 O que é?
15.22.2 Previsão Legal
15.22.3 É uma audiência presencial?
15.22.4 Quem participa?
15.22.5 Qual a finalidade da audiência de custódia?
15.22.6 O acusado deve ter assegurado o direito de atendimento prévio e reservado com o defensor?
15.22.7 O que deve ser perguntado na audiência de custódia?
15.22.8 O que significa o Sistema de Audiência de Custódia (SISTAC)?
15.22.9 Quando o Juiz manipula a Audiência de Custódia
Capítulo 16 – O regime das cautelares no e do Processo Penal
16.1 O que são e para que servem?
16.2 Poder Geral de Cautela, no Processo Penal?
16.3 Medidas cautelares Patrimoniais e Reais: arresto e sequestro
16.4 Medidas cautelares probatórias
16.5 Busca e Apreensão
16.5.1 O que é e quais os requisitos?
16.5.2 O que se entende por casa?
16.5.3 Mandado: quando e como deve ser cumprido?
16.5.4 Os bens e objetos apreendidos
16.5.5 A busca domiciliar, consentimento e conduzido pode consentir?
16.5.6 O mandado pode ser cumprido em outro local?
16.5.7 Escritórios de Advocacia e os limites
16.5.8 Buscas pessoais: as revistas coletivas
16.5.9 Busca em Mulher e transgênero
16.5.10 Extração com Intervenção Corporal
16.6 Interceptação Telefônica e de Dados
16.6.1 O que é?
16.6.2 Distinção: Escuta ambiental, gravação e interceptação telefônica
16.6.3 Requisitos, Procedimento e Motivação
16.6.4 O jogo (sujo) na interceptação: compartilhamento e barriga de aluguel
16.7 Quebra de Sigilo Fiscal e Bancário
16.8 Produção Antecipada de Provas
Capítulo 17 – Barganha, Delação/Colaboração Premiada, Leniência e Organização Criminosa
17.1 Quando cabe a aplicação da Lei 12.850?
17.2 O regime probatório diferenciado
17.2.1 As novas modalidades de obtenção de provas
17.2.2 A gravação ambiental
17.2.3 Agente infiltrado
17.2.4 Ação controlada
17.3 Barganha, Delação / Colaboração Premiada, Leniência, Transação Penal e Suspensão Condicional do Processo
17.3.1 O dispositivo da Barganha: Mercado Judicial Penal via espaços de consenso
17.3.2 Transação Penal e Suspensão Condicional do Processo: Juizados Especiais Criminais – Lei 9.099/95
17.3.2.1 Os Juizados Especiais Criminais
17.3.2.2 A Transação Penal
17.3.2.3 A Suspensão condicional do processo
17.3.3 Colaboração/Delação Premiada (à brasileira)
17.3.3.1 Um Mercado Judicial: Economia do processo penal e da delação / colaboração premiada via ‘matching’
17.3.3.2 Jogadores, Regras da Delação/Colaboração Premiada e Recompensas
17.3.3.3 Como se negocia uma delação premiada? Procedimentos, requisitos e etapas até o negócio jurídico
17.3.3.4 O tratamento da prova ilícita/ilegítima no negócio jurídico da delação/colaboração
17.3.3.5 Delatar ou não delatar, eis a questão: qual será a ‘proposta indecente’?
17.3.3.6 A função do delator, a retratação e a venda do silêncio para frente
17.3.3.7 Blefes, Truques, Trunfos, Ameaças e jogadas (i)lícitas
17.3.3.8 Prisão de Emboscada na Colaboração premiada. Táticas de aniquilamento
17.3.3.9 O lugar e efeito das informações do delator: fruto da árvore da delação envenenada
17.3.3.10 A colaboração/delação premiada e o processo como jogo
17.3.4 O acordo de Leniência
17.3.5 As novidades: Compliance e Whistleblower
Capítulo 18 – Subjogo da Prisão Cautelar
18.1 Pode se prender antes do Trânsito em julgado?
18.2 Poder Geral de Cautela é invenção incompatível com o devido processo legal, mas opera
18.3 Juiz competente e Motivação
18.4 Regime legal da prisão cautelar
18.4.1 A edição do novo regime: Lei 12.043/11
18.4.2 Requisitos: Fumus Commissi Delicti e do Periculum Libertatis
18.4.3 Proporcionalidade, adequação e proporcionalidade
18.4.4 A mentalidade inquisitória e prisão como tática de aniquilação
18.4.5 Prisão para garantia da ordem pública
18.4.6 Garantia da instrução criminal
18.4.7 Aplicação da Lei Penal
18.4.8 Demais hipóteses
18.4.9 Qual o prazo da prisão cautelar e do processo: limites e abusos
18.5 Cautelares diversas da prisão: CPP, art. 319
18.5.1 A função das cautelares diversas da prisão
18.5.2 O comparecimento periódico
18.5.3 Proibição de acesso ou frequência a lugares
18.5.4 Proibição de manter contato com pessoa
18.5.5 Proibição de se ausentar da comarca
18.5.6 Recolhimento domiciliar
18.5.7 Suspensão de função pública ou atividade econômica financeira
18.5.8 Internação provisória
18.5.9 A fiança
18.5.10 O monitoramento eletrônico
18.5.11 Cabe detração das medidas cautelares?
18.6 A Prisão Domiciliar
18.7 A Prisão Temporária
18.7.1 O que é?
18.7.2 Requisitos legais e decisão motivada
18.7.3 Formas e Prazos
18.7.4 Tática acusatória agressiva
Capítulo 19 – Jogo Processual: estrutura e funcionamento
19.1 As regras de Estrutura e de Funcionamento
19.2 A Lei Processual no Tempo
19.3 Jurisdição: Juiz Natural, Imparcialidade, Indeclinabilidade e Inércia
19.3.1 Jurisdição
19.3.2 Princípio do Juiz Natural
19.3.3 Princípio da Imparcialidade
19.3.4 Princípio da Indeclinabilidade
19.3.5 Princípio da Inércia da Jurisdição
19.3.6 Princípio da Identidade Física do Juiz
19.4 Competência: o lugar onde se joga a partida
19.4.1 Decorrência do Juiz Natural: competência absoluta ou relativa?
19.4.2 Como se chega ao Juiz competente?
19.4.3 Temas controvertidos em matéria de competência
19.4.3.1 A importância da casuística
19.4.3.2 Lei de Drogas – Lei 11.343/06
19.4.3.3 Empresa de Economia Mista: Banco do Brasil, Correios etc
19.4.3.4 Moeda falsa e falsificação grosseira
19.4.3.5 Lavagem de Dinheiro
19.4.3.6 Servidor Público Federal no exercício da função
19.4.3.7 Crimes contra a Organização do Trabalho
19.4.3.8 Navios e Aeronaves
19.4.3.9 Indígena
19.4.3.10 Crimes Ambientais
19.4.3.11 Crimes na Internet
19.4.3.12 Violência Doméstica
19.4.3.13 Demais Súmulas em matéria de competência (STF e STJ)
19.4.4 Foro por Prerrogativa de Função
19.4.5 Incidente de deslocamento de competência
19.4.6 Julgamento por colegiado – Lei 12.694/12
19.4.7 Regras de Competência ratione loci, ação privada e prevenção
19.4.8 Conexão e Continência
19.4.9 Conflito de Jurisdição ou de Competência
19.4.10 O Fórum Shopping no Processo Penal
19.5 Ação Penal e Tempo da Partida: a questão do prazo razoável
19.5.1 O início da partida: o exercício da ação penal
19.5.2 Princípio da Oficialidade
19.5.3 Princípio da Obrigatoriedade/Disponibilidade
19.5.4 Princípio da Indivisibilidade
19.5.5 Denúncia e Queixa: requisitos e inépcia
19.5.6 Pressupostos e condições da ação: Legitimidade, Justa Causa, e denúncia/queixa apta
19.5.7 Emendatio na denúncia/queixa?
19.5.8 Aditamento da denúncia/queixa (boa-fé e doping)
19.5.9 Tempo da Partida e Duração Razoável do Processo
19.5.10 Eficácia Civil da Sentença e Ação Ex delicto
19.6 Procedimentos: as regras formais da partida
19.6.1 Processo como Procedimento em Contraditório e a superação da Relação Jurídica
19.6.2 Garantias Processuais via Convencionalidade
19.6.3 Procedimentos: as regras formais do jogo
19.6.3.1 Sem regras não se joga
19.6.3.2 Procedimento Ordinário
19.6.3.3 Procedimento Sumário
19.6.3.4 Procedimento Sumaríssimo 9.099/95
19.6.3.5 Procedimentos Especiais – honra, servidores públicos e Drogas
19.6.3.6 Procedimento no Foro de Prerrogativa de função
19.6.3.7 Procedimento do Júri
19.7 Atos e prazos processuais: citação, intimação e notificação
19.8 Exceções e Questões prejudiciais
19.8.1 Questões prejudiciais ao mérito
19.8.2 Exceções: Suspeição/impedimento, Incompetência, Coisa Julgada/Litispendência e Ilegitimidade de parte
Capítulo 20 – O regime das nulidades
20.1 Revendo a teoria das nulidades pelo doping
20.2 Nulidade só quando o julgador reconhece
20.3 Nulidades e prejuízo: absolutas e relativas
Capítulo 21 – Prova como informação do jogo processual
21.1 Introdução: conceito, Função, finalidade e ‘standard’ probatório
21.2 Standard probatório: A quem cabe a carga probatória? Álibi e “inversão do ônus da prova”
21.2.1 Standard probatório e a carga do jogador acusação
21.2.2 A questão do álibi
21.2.3 A inversão do ônus da prova?
21.3 Dinâmica Probatória
21.4 Prova como Informação em contraditório
21.4.1 Prova e a Busca pela informação
21.4.2 Momentos da Prova
21.4.3 Classificação das Provas
21.4.4 Indícios
21.4.5 Prova Emprestada e Compartilhamento Probatório
21.4.6 Fishing expedition: a pescaria probatória
21.5 Custo da Informação/prova
21.6 Saber usar a Lei de Acesso à Informação?
21.7 Perda de uma chance Probatória e Dúvida Razoável
21.8 Teorias da Prova Ilícita e Ilegítima
21.8.1 A distinção entre Prova Ilícita e Ilegítima
21.8.2 Teoria dos frutos da árvore envenenada: a contaminação da prova ilícita
21.8.3 Exclusão da prova ilícita
21.8.4 As exceções controversas: fonte independente e descoberta inevitável
21.8.5 A invocação da proporcionalidade em favor do Estado e pelo acusado
21.9 A Descoberta ou o Encontro Fortuito
21.10 Provas e Exames Periciais
21.11 Padrão Daubert e as Novidades Tecnológicas
21.12 Prova documental
21.13 Da prova Testemunhal
21.13.1 Regras e dinâmica de produção
21.13.1.1 Forma e modo
21.13.1.2 Arrolamento e substituição de testemunhas
21.13.1.3 A testemunha que não comparece e o uso de Skype
21.13.1.4 Testemunha “referida”
21.13.1.5 Autoridades, servidores públicos e militares
21.13.1.6 Carta Precatória
21.13.1.7 Carta Rogatória
21.13.1.8 Produção antecipada de provas
21.13.2 Credibilidade, qualidade e confiança da testemunha/informante
21.13.2.1 Memória, mentira e reputação no depoimento da testemunha/informante
21.13.2.2 Falsas Memórias
21.13.2.3 Falso testemunho
21.13.2.4 Pode-se usar detector de mentiras?
21.13.3 Quem (não) pode depor?
21.13.3.1 Todos podem depor?
21.13.3.2 Vínculos Familiares
21.13.3.3 Sigilo profissional
21.13.3.4 Compromisso para quem?
21.13.4 Quem é a pessoa que está depondo?
21.13.4.1 Singularização do depoimento
21.13.4.2 Variáveis pessoais e recompensas
21.13.4.3 Variáveis ambientais
21.13.4.4 Recompensas do depoimento
21.13.5 Qualificação das declarações
21.13.5.1 Para entender as distinções
21.13.5.2 A palavra da vítima
21.13.5.3 Depoimento Policial
21.13.5.4 Testemunha Protegida
21.13.5.5 Depoimento abonatório
21.13.6 Fatores dos Depoimentos
21.13.6.1 Contexto da pergunta
21.13.6.2 Testemunho por ouvir dizer (hearsay statement)
21.13.6.3 Testemunha ocular
21.14 Interrogatório e Confissão
21.14.1 Regras do Interrogatório
21.14.2 A Confissão
21.14.3 O silêncio e seus riscos
21.14.4 O jogo do interrogatório
21.14.5 Exame de Sanidade Mental
21.15 Reconhecimento de Pessoas e Coisas
21.16 Acareação
Capítulo 22 – Dinâmica da Audiência de Instrução e Julgamento
22.1 Audiência, oralidade, imediação e atritos
22.2 Preparação para Audiência de Instrução e julgamento: e se
alguém faltar?
22.3 Gerenciar as Emoções na Produção Probatória
22.4 Constrangimento e pressão da testemunha (CPP, art. 217)
22.5 A iniciativa da atividade probatória no CPP, art. 212; quem gestiona a prova?
22.5.1 O modelo inquisitório do CPP de 1941
22.5.2 A Alteração do cross-examination
22.5.3 O negacionismo: tudo como antes
22.5.4 As razões pragmáticas da posição do STJ
22.5.5 E qual seria o papel complementar do Juiz? Em favor da defesa?
22.5.6 Dependemos do Juiz?
22.6 A escolha da ordem dos depoimentos e a inversão
22.7 Como se deve perguntar em uma audiência criminal?
22.8 Como se pergunta?
22.8.1 Cordialidade e educação
22.8.2 Desvelando o mapa cognitivo do declarante
22.8.3 Qual a cor do cavalo branco de Napoleão? Não era pergunta, era cilada
22.9 A Lógica Fuzzy na produção probatória
Capítulo 23 – Argumentação Jurídica e alegações finais
23.1 Uma aproximação via jogo processual
23.2 Argumentação Jurídica
23.3 Explicar depois dos eventos é mais fácil. Mas cuidado com a credibilidade
23.4 Narrar histórias no e pelo Processo Penal
23.5 Blefes, falácias, truques, trunfos e ameaças
23.5.1 O modo como se diz as mesmas coisas
23.5.2 Contar a história do caso
23.6 Mantras Processuais
23.6.1 O que significam?
23.6.2 O Ministério Público é imparcial?
23.6.3 In dubio pro reo e Hell
23.6.4 In dubio pro societate
Capítulo 24 – Teoria da Decisão: O resultado do jogo
24.1 A subsunção como modelo padrão/Importância dos auditórios
24.2 Deus me livre ser julgado pelo bom senso ou critério de Justiça do julgador
24.3 Decisão: o Resultado do Jogo
24.4 Decisão Penal como bricolage de significantes
24.5 O Paradoxo da Reconstrução/Construção
24.6 Decisão Penal Comportamental
24.7 A Antessala da Decisão
24.8 O Julgador: um ser humano, com CPF, RG e mapa mental único, em busca de consonância cognitiva
24.9 A Teoria da Decisão do NCPC repercute no CPP?
24.10 Requisitos Legais da Decisão e Detração
24.11 Correlação e Congruência: Emendatio e Mutatio libelli
24.11.1 Correlação e Congruência
24.11.2 A mudança da imputação
24.11.3 Emendatio libelli
24.11.4 Mutatio libelli
24.11.5 Depende do mapa mental de quem joga?
24.12 Aplicação da Pena
24.13 A reparação mínima (CPP, art. 387, IV)
24.14 Coisa julgada em matéria penal
Capítulo 25 – Recursos no Processo Penal: segundo tempo do jogo e as prorrogações
25.1 Duplo grau de jurisdição, justificativa e princípios
25.2 Taxatividade dos Recursos
25.3 Voluntariedade e Recurso de Ofício (coexistência?)
25.4 Unirrecorribilidade das decisões
25.5 Fungibilidade Recursal
25.6 (In)Disponibilidade Recursal
25.7 Vedação de Reformatio in pejus (direta, indireta)
25.8 Reformatio in melius é possível
25.9 Tempestividade e Motivação adequada do recurso e da decisão
25.10 Contraditório e última palavra da defesa
25.11 Recursos em espécie no Processo Penal – Apelação, Recurso em Sentido Estrito, Carta Testemunhável, Embargos Infringentes, Embargos de Declaração, Recurso Especial e Extraordinário
25.11.1 Requisitos e processamento dos recursos
25.11.2 Forma, meios e generalidades
25.11.3 As razões recursais em segundo grau: o controverso art. 600, § 4, do CPP
25.11.4 Apelação: CPP e Juizados Especiais
25.11.5 Recurso em Sentido Estrito
25.11.6 Carta Testemunhável
25.11.7 Embargos Infringentes
25.11.8 Embargos de Declaração: CPP e Juizados Especiais Criminais
25.11.9 Recurso Extraordinário (STF) e Especial (STJ)
25.12 Correição Parcial ou Reclamação – Justiça Estadual e Justiça Federal
25.13 Quem são os julgadores – e os vieses do julgamento colegiado
Capítulo 26 – Ações Impugnativas Autônomas:
26.1 Ações Impugnativas autônomas
26.2 Mandado de Segurança em Matéria Penal
26.2.1 O que é? Quem compete julgar?
26.2.2 Legitimado e Autoridade apontada como coatora
26.2.3 Quais as hipóteses de cabimento e o prazo?
26.2.4 Qual o Procedimento?
26.2.5 Decisão e efeitos
26.3 Habeas Corpus
26.3.1 O que é?
26.3.2 Quem possui Legitimidade?
26.3.3 Quem é a Autoridade Coatora e quem Julga?
26.3.4 Quais as Hipóteses de cabimento
26.3.5 Pode ser concedido de ofício?
26.3.6 Qual o procedimento? Cabe liminar?
26.3.7 Quais os limites da cognição
26.3.8 Decisão e efeitos – carona (free rider)
26.3.9 Os riscos do Habeas Corpus
26.4 Revisão Criminal
26.4.1 O que é e qual fundamento?
26.4.2 Quem é legitimado?
26.4.3 Quais hipóteses e requisitos?
26.4.4 Quem é competente?
26.4.5 Qual o procedimento?
26.4.6 Justificação Prévia probatória em contraditório e riscos
26.4.7 Decisão e efeitos
26.4.8 Riscos do Jogo Processual
26.5 Reclamação Constitucional em Matéria Penal
Capítulo 27 – Processo e Jogos na Execução Penal
27.1 Panorama geral
27.2 Decisões e Recursos
Capítulo 28 – Para (não) concluir: O processo como ele é
Verbetes
O Compliance na Criminalidade Societária como Expressão do Eficientismo Penal
Ações e Políticas Públicas: Formas de Prevenção e Combate à Corrupção no Atual Sistema Eleitoral Brasileiro
O Procedimento Comum: Ordinário Sumário Sumaríssimo
Julgamentos Históricos