Uma funcionária pública foi acusada de se passar por advogado e foi preventivamente após utilizar decisões e atos de expendientes falsos para tentar captar clientes e soltar pessoas presas em cidade do Vale do Itajaí - SC. A mulher respondia como se fosse uma profissional da área jurídica, e ela também estaria elaborando texto com timbres e formatação de despachos judiciais com decisões favoráveis aos seus clientes, além de falsificar a assinatura de uma juíza.
O juiz que sentenciou a acusada ressaltou que, embora ela seja ré primária, ""sua conduta não só ofendeu as vítimas como também desprestigiou os profissionais e órgãos acima citados, trazendo prejuízo à imagem do Poder Judiciário de Santa Catarina. Assim, vê-se que o caso requer uma resposta célere e dura a fim de evitar reiteração criminosa".
Fonte: TJSC
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