POEMA ESGANADO

28/08/2020

Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos

Na gana de enganar, ganiu...

no grunhido gozou engasgado a gangrena do engodo

Na gangorra da agonia, galopou...

no engate galgou gaguejante as glórias da guerra

Na grandeza da ganância, gastou...

no gáudio gravou garboso a gravidade da algaravia

Na gazeta da galhardia, engavetou...

no grito gorou agrilhoado os gomos da gratidão

No fim gemeu

Gemeu esganado

Num sopro de gente...

 

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