O que fica de lição? Por uma nova forma de viver e sentir o futebol

03/12/2016

Por Felipe Bertazzo Tobar - 03/12/2016

No último dia 29 de novembro, despertei próximo das 08:30hs, com a agenda diária organizada para estudar textos relacionados a minha dissertação de Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade. O dia que tinha tudo para ser mais um dentre os que nós pesquisadores estamos acostumados a enfrentar, infelizmente acabou sendo inimaginavelmente diferente.

Como de costume, ainda na cama, liguei o celular e resolvi conferir as mensagens acumuladas nos grupos de Whatsapp. Imediatamente vou ao grupo que mais gosto e vejo a mensagem de meu irmão indicando a rádio colombiana “Caracol”, da cidade de Medellín, para que fosse sintonizada pelos demais participantes.

Sintonizar a esta hora da manhã uma rádio colombiana? Para quê? O que aconteceu? Estas foram as perguntas que me vieram a mente. Resolvi subir o histórico das conversas e logo me deparei com manchetes de jornais anunciando a queda do avião da Chapecoense próximo a cidade antioqueña.

Imediatamente com um aperto no peito lembrei do meu amigo Kempes. Certamente ele estaria na aeronave, pois dividia a titularidade com Bruno Rangel, outro artilheiro que fez história no clube para o qual presto serviços jurídicos, o Joinville Esporte Clube.

Passei a acompanhar ao vivo as notícias que vinham da Colômbia enquanto estabeleci contato com um amigo muito próximo do Kempes, o querido Paulinho, que estava desde as três horas da manhã acompanhando a cobertura. Percebi então que tudo aquilo era real e que o nosso amigo juntamente com toda a delegação daquela viagem havia sofrido um trágico acidente.

Que dia pesado! Os céus de Joinville pareciam representar o sentimento, estavam nublados e escurecidos como em estado de luto.

Tão somente próximo das 18:00hs, depois da confirmação das autoridades de que apenas Alan Ruschel, Neto, Jackson Folmann, Ximena Suárez, Rafael Henzel e Erwin Tumirumi haviam sobrevivido, resolvi escrever em minhas redes sociais uma homenagem ao Kempes e toda sua família, assim como conclamei a todos para que refletissem sobre qual futuro queremos para o nosso futebol.

Contudo, penso que na condição de pesquisador do futebol enquanto um fenômeno social e cultural, de amplitude inegavelmente mundial, e, sobretudo, em respeito aos eternos campeões, se faz mais do que necessário debatermos o que vou chamar de “oportunidade única”.

Em termos diretos, chegou o momento de definitivamente reconhecermos o esporte, mais precisamente o futebol para a realidade brasileira (e que também pode ser transportado ao cenário colombiano), como um indiscutível direito humano.

Na introdução da obra “Studying Football”, Ellis Cashmore e Kevin Dixon, aduzem que a resposta para o interesse que desperta o futebol pode estar em outra pergunta: “Como podemos ignorá-lo?”.

Certamente o abraço coletivo de mais de cinquenta mil pessoas em torno do Atanásio Girartod, Estádio do Atlético Nacional, na noite do dia trinta de novembro, somado as centenas de homenagens realizadas mundialmente, são mais do que suficientes para corroborarem com a constatação trazida pelos escritores estrangeiros.

O futebol assim, é sem dúvida, um fenômeno social mais que total, como apontam as palavras de Jorge Maciel, treinador português, sendo responsável por atravessar todas as culturas, todas as políticas, todas as identidades e todas as ciências. Instalado dentro da cultura contemporânea, é incessantemente debatido por e entre diversos setores e segmentos da sociedade, sendo representado não apenas em programas de rádio, televisão e internet, mas alvo diário de contínua discussão entre amigos e familiares em confraternizações e nos horários de trabalho.

Crianças, jovens e adultos compartilham tanto da sensação de serem treinadores quando falam dos jogadores e dos esquemas táticos que utilizariam, como também chegam até a comprar figurinhas para completarem álbuns de competições nacionais e internacionais que, ao cabo, nos demonstram um exercício de manutenção e preservação da memória de seus ídolos, os jogadores, reforçando a hipótese de Nuno Domingos, escritor português, que considera o futebol como um verdadeiro idioma social vivo.

Infelizmente, muito das discussões que estávamos sujeitos a debater apenas focalizavam o futebol em seu viés espetacularizado e mercantilizado, aquele voltado a gerar lucros consideráveis a vários envolvidos. E, isto pela culpa de todos nós, que não nos apercebemos dos efeitos prejudiciais criados por esse discurso, deveras ampliado pela atual sociedade pós-moderna de relações liquidas e efêmeras, dotada de uma pressa jamais vista, que constantemente persegue a maximização das forças de trabalho e aumento do capital econômico.

Vivemos como aponta Euller Westphall em sua obra “O oitavo dia: na era da seleção artificial”, a primazia absoluta do critério utilitarista e funcional em quase todos os processos humanos, como nas ciências, na economia, na governança das organizações, nas artes e na cultura em geral.

Por força do destino (talvez seja até melhor pensar assim), o acidente com os anjos cujas asas agora detém as cores verde e branca, nos levam novamente ao caminho que jamais deveríamos ter nos desviado, ou, em última análise, esquecido que existisse.

Quero dizer que devemos passar a observar, discutir e ressignificar o futebol a partir do seu protagonismo transformador na cultura humana, ou seja, incentivar o seu aspecto lúdico, socializante e integralizador, tão evidenciado em um jogo inocente disputado por crianças.

Nessa perspectiva, fará sentido falar da prática esportiva mais popular do planeta, como algo que compõe um direito humano, notadamente se levarmos em conta que os direitos humanos seriam em linhas gerais, os direitos que cada um de nós, de forma instintiva, entendemos e enxergamos como as condições nas quais deveríamos ser tratados como pessoas. (e.g., o direito de se vestir com a camisa ou as cores do nosso time, de jogar qualquer modalidade, ou de ser tratado sem discriminação, por credo, raça, cor, nacionalidade, idioma, sexo, gênero ou qualquer outra condição durante uma prática esportiva para que a contextualização fique ainda mais evidente).

Como se percebe, o esporte compõe, por ele ser um fenômeno social das relações humanas, a esfera dos direitos humanos. Por isto, em decorrência dos Jogos de Pequim (2008), e no 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a ONU, aproveitando o poder do esporte para o desenvolvimento da paz, lançou recomendação dos governos para que o utilizassem no combate aos seguintes problemas sociais: doença, educação, descriminação de gênero, inclusão de pessoas com deficiência e promoção da paz.

As razões para ter sido escolhido foram: ser universal, ter o poder de conectar pessoas e comunidades, além de ter a força de constituir uma plataforma de comunicação com potencial capacitor, motivacional e de inspiração. Ou seja, em virtude da participação decisiva que influencia no desenvolvimento de seres humanos e das comunidades onde está inserido, conforme nos rememora em diversa oportunidade, Jorge Maciel.

Assim, se faz urgente que invertamos a ordem, tematizando o contexto esportivo não em uma relação de cima para baixo, onde os fatores econômicos predominam, mas de baixo para cima. Apenas mudando a direção de como entende-lo, isto é, de reconhecer nele um meio social de potencialização de sociabilidade humana, é que poderemos alcançar cenários há muito perseguidos pelas autoridades brasileiras, sobretudo, em termos de violência entre torcedores e de combate a claros sinais de impaciência que assolam processos de formação de jovens jogadores e as carreiras de todos os treinadores de futebol.

E no Brasil, de igual forma que na Colômbia e outros países do hemisfério sul, esse esporte é profundamente conectado com estilo de vida de seu povo (influenciador de escolhas, atitudes e até mesmo do humor), de forma que não trabalhar esse conceito, é sem dúvida, um desperdício notadamente para o momento ora vivido.

Não me pareceu à toa, portanto, que nas minhas redes sociais a tônica foi resumida nestas três sentenças: “Parece que morreu alguém da minha família”. “Sensação horrível”. “Não consegui trabalhar”.

Por pertencer ao universo do futebol, invariavelmente tive a impressão de que a grande maioria dos meus amigos conheciam ao menos uma das pessoas que se envolveram no acidente. Atletas de futebol, profissionais da imprensa e dirigentes esportivos em especial, foram os mais lembrados.

Como o futebol não escapa das questões identitárias, todos nós nos reconhecemos na dor alheia, sentimos os falecimentos como se fossem perdas levadas de dentro de nossos vínculos familiares, nos tornamos todos um só clube e uma só torcida, do mesmo modo que acontecerá quando o Atlético Nacional disputar o Mundial de Clubes ainda neste mês de Dezembro.

Em virtude dessas considerações, e para que não atravessemos mais qualquer notícia de perdas humanas em relação ao futebol, não devemos permitir escapar a oportunidade para refletirmos sobre qual futuro queremos para ele, a partir de uma ótica eminentemente humana.

Já cansamos de bater nesta tecla, todavia, até que ponto devemos suportar a existência de divisões, intolerâncias e sinais de desrespeito, entre torcedores e clubes, que, em menor escala de impacto emocional, também vem causando acidentes e mortes?

São comoções – universais –, como a que estamos vivenciando que poderão nos levar a uma existência mais humana entre os torcedores de futebol, superando as rivalidades danosas e, finalmente, promovendo a construção de um ambiente de paz verdadeiro. Talvez podemos dizer que o sentimento em relação à morte de todos os tripulantes que hoje sentimos, em maior ou menor grau, é o mesmo das famílias que perderam entes queridos em razão da violência (crescente) entre torcidas em nosso país.

O episódio que conduziu os inesquecíveis seres humanos aos céus, contribuiu a rememorarmos ao que o futebol tem de melhor, a paixão pura e infantil que apenas quer ver a bola ultrapassar a linha do gol e balançar as redes. Nesse particular constatamos com grande espanto (e, obviamente com radiante alegria) rivalidades que jamais aceitaram usar a mesma cor da Chapecoense, o verde, por justamente também pertencer ao respectivo rival.

Corinthians, Ponte Preta e Atlético Paranaense são os melhores ícones dessa realidade histórica que não poderá sequer tentar ser apagada, mas que deverá ser retroalimentada e socializada na forma de uma memória coletiva, nesse caso uma memória organizadora forte - para importarmos o conceito de Joel Candau, em “Memória e Identidade”.

Nesse particular, os estádios de Chapecoense e Atlético Nacional transformaram-se agora a partir da linguagem de Candau, como “ponto de apoio” ou “sementes de recordação”, do compartilhamento dessa memória em proporções que irão variar ao longo do tempo, mas que devem para sempre permanecer.

Em ato contínuo, não me custa repetir a oportunidade ímpar que temos em meio a esse oceano de tristezas. Muito provavelmente as bases para combatermos a retroalimentação de simbologias e apologias negativas que criam uma aversão ao diferente, ao torcedor considerado rival, foram estabelecidas.

Franco Hilário Junior, em seu livro “A dança dos deuses: Futebol, sociedade e cultura”, já apontava que o maior erro é considerar o adversário como inimigo, pois gera uma espécie de confronto, que do campo do simbólico pode se concretizar e desaguar em violência física.

Assim, questiono: Não será a hora para estabelecermos a ideia de que o torcedor sentado ao lado na arquibancada, ou em qualquer outro lugar em que esteja sendo transmitido uma partida de futebol, tem o pleno e indiscutível direito de usar a camiseta do seu time de coração, ou ainda, as suas cores? Não seria ele alguém como você, um apreciador do futebol, que quer experimentar ali um momento de lazer, com boas doses de excitação coletiva, entre seus familiares ou amigos mais próximos?

Nada mais volúvel e passível de modificação do que as identidades e as representações que julgamos possuir e que externamos, sobretudo no universo futebolístico. E que bom, que ela detém essa característica. Afinal, nos tornamos, em prol da comoção gerada, todos um único clube, uma única torcida, uma única voz, um único sentimento, em torno de uma dor que, repito, é comum a todos.

Que não permitamos que possamos atravessar novos momentos de luto em nosso futebol. Minutos de silêncio devem ser substituídos por anos de alegria. O gosto amargo e o aperto no peito provocados pela dor devem se tornar explosões de alegria e de humanidade.

Que não queiramos admitir a hipótese de mais tragédias no futebol, seja de qual espécie for. Precisamos mais do que nunca marcar esse gol pela paz entre todos que apreciam o futebol – clubes, jogadores e torcedores -, como os goleadores da Chape tão naturalmente faziam!

Infortunadamente será preciso convivermos com a ideia de que nunca mais veremos em campo e no banco de reservas, Danilo, Gimenez, Bruno Rangel, Marcelo, Lucas Gomes, Sergio Manoel, Felipe Machado, Matheus Biteco, Cleber Santana, William Thiego, Tiaguinho, Josimar, Dener Assunção, Gil, Ananias, Kempes, Alan, Arthur Maia, Mateus Caramelo, Aílton Canela, Caio Júnior, Duca, Pipe Grohs, Anderson Paixão, Anderson Martins, Dr. Marcio, Gobbato, Cocada e Serginho, Adriano, Cleberson Silva, ou escutarmos a narração, os comentários e as entrevistas realizadas direta ou indiretamente por Victorino Chermont, Rodrigo Gonçalves, Devair Paschoalon, Lilacio Júnior, Paulo Julio Clement, Mario Sergio Paiva, Guilherme Marques, Ari Júnior, Guilherme Laars, Giovane Klein, Bruno Silva, Djalma Neto, André Podiacki, Laion Espindula, Renan Agnolin, Fernando Schardong, Edson Ebeliny, Gelson Galiotto, Douglas Dorneles e Jacir Biavatti.

Tampouco poderemos render as devidas homenagens em vida a organização invejável do “verdão do oeste” promovida por Sandro Pallaoro, Maurinho, Cadu, Chinho di Domenico, Cezinha, Jandir Bordignon, Giba, Nilson Folle Júnior, Decio Burtet Filho, Edir de Marco, Ricardo Porto, Mauro dal Bello, Jandir Bordignon, Dávi Barela Dávi, que contou também com participação (in)direta do ex-presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto Neto, assim como nos restará somente lamentar a morte da tripulação da aeronave: Miguel Quiroga, Ovar Goytia, Sisy Arias, Romel Vacaflores, Alex Quispe, Gustavo Encina e Angel Lugo.

Hoje todas as lentes do futebol mundial concentram-se na cidade de Chapecó e nas arquibancadas da Arena Condá, palco que reservou tantas alegrias protagonizadas por incríveis defesas do goleiro Danilo, pelos gols dos atacantes Ananias, Bruno Rangel e Kempes, através dos passes recebidos do Maestro Cléber Santana, e até mesmo pela garra e vontade colocadas em cada palmo do gramado pelo volante Josemar, assim como por todos os outros jogadores que incorporaram o espírito de Condá, para parafrasear e homenagear a narração inesquecível de Deva Pascovicci.

O povo da pequena cidade que abriga o clube que alcançou a glória eterna, ainda que por linhas que ninguém queria ver escritas, é o novo símbolo da esperança em seguirmos uma nova noção de se ver, sentir, torcer, organizar e administrar o futebol.

A partir deste acidente todos perceberam que discussões relacionadas a quem deve ou não ser campeão, se se deve ou não a Chapecoense disputar a última rodada com o Clube Atlético Mineiro, são banais se postas ao lado da constatação de que nada mais importava a nós, em querer não acreditar que os guerreiros da Chapecoense agora estão em outros campos, e que não mais estarão com seus familiares e torcedores queridos.

As amarras que tanto nos prenderam a querer conduzir o futebol brasileiro à base de estruturas rígidas do ponto de vista da legalidade, inegavelmente baseadas e influenciadas pela perseguição de atender os interesses dos patrocinadores, como pudemos registrar na limitação de crianças adentrarem aos gramados para não “poluir” a exibição das placas e das marcas nas camisas, ou pela recente pressão exercida pelo Presidente da CBF em querer a realização da citada partida, mesmo em meio ao luto de 30 dias decretado na cidade de Chapecó, ao que parece começaram a ser desatadas pela tomada de consciência da população brasileira de que o futebol, é sim, muito mais que apenas um jogo.

O futebol profissional precisa agregar mais traços de humanidade, como fez Renato Gaúcho, ao comemorar com sua filha, uma classificação importante no âmbito esportivo, ou como tentou fazer o pai de um torcedor palmeirense ao pintar o rosto com as mesmas cores da Chapecoense, sem que no entanto obtivesse autorização para adentrar ao estádio em partida disputada no último mês de novembro.

A iniciativa do clube de Medellín em pressionar a Conmebol em declarar a Chape, Campeã da Copa Sul-Americana do ano de 2016, é talvez o maior símbolo dessa emergência de pensamento, querendo nos fazer perceber que os resultados esportivos vão e voltam, isto é, a cada ano renova-se o direito de conquistar a chance de levantar um novo troféu, e que, infelizmente, qualquer morte relacionada ao futebol, não permitem um recomeço.

Não tenho a mínima dúvida de que foi e continuará sendo difícil verbalizar o que sentimos ao vermos as homenagens rendidas pelos colombianos desde o centro do gramado de um estádio completamente lotado e repleto de puras e sinceras energias, assim como tenho a certeza de que tocando o coração e alma de cada ser humano envolvido nessa tragédia, as homenagens representaram a verdadeira essência do futebol: a união e a solidariedade entre as pessoas, independente das diferenças e desigualdades que as distanciam.

Os aplausos e os cânticos de “vamo, vamo, chape” certamente chegaram aos céus! E teria como ser diferente? Os eternos campeões mereceram gritos tão altos como a grandeza deste clube gigante. Mais que gigante em façanhas esportivas, Gigante em humanidade.

Esse texto recebeu inspiração na memória de todos os tripulantes, em especial do atacante Kempes, a que este subscritor era amigo. Aos familiares de todos os envolvidos, eis uma pequena homenagem da história que eles escreveram e agora nos possibilitam continuar.


Notas e Referências:

JÚNIOR, Franco Hilário. A dança dos deuses. Futebol, sociedade, cultura. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MACIEL, Jorge. Não deixes matar o bom futebol e quem o joga. Porto: Chiado Editora, 2011.

CANDAU, Joël.  Memória e identidade. Tradução: Maria Leticia Ferreira. São Paulo: Contexto, 2011.

CASHMORE, Ellis e DIXON, Kevin. Studying Football. New York, NY: Routledge. 2015.

WESTPHAL, Euler R. O oitavo dia: na era da seleção artificial. São Bento do Sul: Ed. União Cristã, 2004.

DOMINGOS, Nuno. Futebol e Colonialismo, Corpo e Cultura Popular em Moçambique. Lisboa: ICS, 2015.


felipe-tobarFelipe Bertazzo Tobar é Advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Santa Catarina sob o n. 40.881. Bacharel em Direito pela Universidade da Região de Joinville. Mestrando em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Universidade da Região de Joinville. Auditor do Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva da CBFS7. Membro do Departamento Jurídico do Joinville Esporte Clube. Membro do Escritório Pugliese e Gomes Advocacia. Professor convidado do Diplomado em Direito Desportivo na Universidade Autonoma do Mexico - FES Aragon. Co-Autor dos livros intitulados "O Protagonismo das Torcidas Organizadas na Promoção da Paz - Ações preventivas e eficazes nos estádios e suas adjacências, segundo a legislação e o bom senso", "Derecho Deportivo - Comentarios y Reflexiones", "Direito Desportivo: Racismo, Homofobia, Bullying, Violência e Justiça Desportiva" e "A Prática do Marketing de Emboscada e da Pirataria nos Megaeventos Esportivos". Membro do Conselho Consultivo da Revista Peruana "Philos Iuris" de Direito Desportivo. Autor dos Projetos de Iniciação Científica sob os temas: "Novo Estatuto do Torcedor e Suas Implicações na Sociedade", "As Alterações na Lei Pelé e Seus Efeitos no Meio Jus-Desportivo" e "A Prática do Ambush Marketing e da Pirataria Nos Mega-Eventos Esportivos.


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O texto é de responsabilidade exclusiva do autor, não representando, necessariamente, a opinião ou posicionamento do Empório do Direito.


 

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