Novidade na visitação do Supremo Tribunal Federal ( STF ), a tradução para a Língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS ) ajuda os deficientes auditivos a conhecer em detalhes um pouco da história da justiça brasileira e o funcionamento da Suprema Corte do país. A ideia é que a visitação com a presença de intérpretes de Libras ocorra uma vez por semana em dias e horários previamente definidos. A ação faz parte do programa permanente de acessibilidade do Supremo – o STF Sem Barreiras – que tem por objetivo planejar e a adequar o espaço das dependências da Corte para pessoas com deficiência, reafirmando a importância do respeito às diferenças e à diversidade. Núbia Laismann, que faz pós - graduação em acessibilidade e cultura pela UFRJ, foi convidada pelo Supremo para avaliar e dar sugestões sobre a visitação inclusiva. De acordo com ele, que também ajuda na tradução das sessões plenárias do Supremo, com a presença do intérprete de Libras nas visitas guiadas “ o STF está dando oportunidade para que as pessoas surdas conheçam um pouco da história da Justiça e saibam como se organiza a dinâmica dos trabalhos do Tribunal ”.
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