O TST condenou uma empresa de Fortaleza (CE), a pagar R$20 mil de indenização a uma costureira que sofreu discriminação no ambiente de trabalho. Em razão de ter a doença hanseníase, a funcionária foi diminuída e impedida de entrar no local de trabalho, sendo mandada pra casa diversas vezes pelo gerente.

Chegaram ao ponto de colocar cartazes no refeitório da empresa alertando sobre a doença. De forma desnecessária a empresa provocou alarde. Anunciando até no microfone que determinada funcionária estava com a doença.

De acordo com um depoimento, apesar do gerente não ter divulgado o nome da funcionária, todos ficaram sabendo, porque ela foi barrada diversas vezes na porta, sendo obrigada a voltar pra casa.

 

 

 

Fonte: TST

 

Imagem Ilustrativa do Post: Trabalho Desenvolvido Pala Associação das Costureiras de Itapagipe. // Foto de: Fotos GOVBA // Sem alterações

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