AOS AMIGOS QUE AINDA NÃO ERA AMIGOS

24/01/2022

Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos

É a dor da saudade que invade minha alma, do tempo que jamais voltará.

Dos amigos que vão para longe!

É vontade delirante de reviver tempos imemoriais?

Estes que jamais voltará, é uma dor que não cabe no meu coração.

É preciso deixar ir toda dor, dentro de nós, para que a felicidade volte novamente. 

Pois a vida é como uma viagem de metrô, não sabemos em que estação iremos nos encontrar, ou iremos partir para sempre.

Numa dor que meu peito enche de lágrimas, como o rio que se esvazia através do meu choro.

Como é enorme a dor da partida dos nossos amigos e familiares, espero com emoção a  alegria da chegada, vibrado pela renovação de uma nova vida mais feliz.

 

 

Dedicou  essa  poesia para aquelas pessoas que estão distante a muito tempo, ou seja, pela dor da saudade, pois tiveram destinos diferentes dos seus.

Ou dos nossos familiares, amigos, amores que simplesmente partiram deste mundo pela vontade do nosso Deus. Que não lhes deu mais tempo nessa terra!

A tristeza invade nossos lares com a pandemia, o terror desse novo mundo, deixou todos de alguma forma com cicatrizes. Mas não podemos está sempre a chorar, vamos lembrar  daqueles que se foram do nosso jeito, com as nossas crenças, respeitando o outro do jeito que é.

Um lugar ficou vazio, sentiremos sempre a falta  da companhia daquela  pessoa, apenas guardaremos estes momentos nas nossas memórias.

 

 

 

Foto da Autora Daiana Menendez

O texto é de responsabilidade exclusiva do autor, não representando, necessariamente, a opinião ou posicionamento do Empório do Direito.

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