Em decisão liminar, o STJ decidiu substituir pelo regime domiciliar a prisão preventiva de uma advogada investigada em uma operação que apurava esquema de fraudes na liberação de precatórios na Justiça Federal de SP. Ainda na decisão o ministro considerou que a advogada já foi investigada pela PF e teve seus bens apreendidos, o que torna necessária a prisão preventiva no momento.
O mesmo ministro determinou que a advogada cumpra uma série de medidas cautelas, como a proibição de manter contato com os demais investigados e a suspensão do exercício da profissão.
Fonte: STJ
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