Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
Na hipnopedia diária da infância
Ouvi não só o que precisava
Mas também o que me subestimava
E cresci com essa lembrança.
O tempo e o mundo foram tantos
Gerações por demais efêmeras
Assombrações foram inúmeras
Mal pude elencar os desencantos.
Das memórias daquela criança
Deixei os sonhos a vaguear
Nem o "soma" poderia evitar
Uma adulta em desesperança.
Tudo o que temos são lutas
Neste admirável mundo novo
Enquanto não for livre o povo
Não há lugar para conquistas.
Imagem Ilustrativa do Post: Birds Flying Over // Foto de: Johannes Plenio // Sem alterações
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