A TEMPESTADE DO SER

08/10/2020

 Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos

As flores foram arrancadas pela raiz,

Por uma tempestade que tudo levou.

E o céu chorou.

E naquela imensidão do nada que ficou,

Restaram apenas chuvas de lágrimas de dor.

E o verde do campo já não era mais a mesma cor.

Os passarinhos cantavam a canção da despedida,

Ali já não havia mais a vida.

O que era brisa virou ventania.

 

O texto é de responsabilidade exclusiva do autor, não representando, necessariamente, a opinião ou posicionamento do Empório do Direito.

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