A LUTA PELO DEVER HUMANO-AFETIVO DE EDUCAR EM TEMPOS (PANDÊMICO-)TRANSFORMATIVOS[1]  

28/11/2021

Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos

Aprendi lendo em

Documentos oficiais que

A criança aprende brincando,

Sorrindo, cantando e

Através de conversas casuais.

Só que ainda nos falta orçamento,

Nos falta planejamento ou,

Talvez, pensar nos demais.

É que nos falta entender que o

Aprendizado da criança

Não é apenas um Dado para

''Fins meramente fiscais''.

Ela brinca;

Ela ama;

Ela convive;

Ela chama;

Ela explora,

Ela possui Gana;

Ela participa,

Ela vive a

Trama da

Infância: ser feliz,

Brincar e Evoluir.

Mas,

Também,

Ela sofre,

Ela grita,

Ela chora,

Ela chama,

Ela clama,

Clama por

Por um educar,

Um educar igualitário,

Um educar diferente,

Um educar amoroso,

Um educar paciente,

Um educar transformador,

Um educar consciente.

 

 

Notas e Referências

[1]‘’EDUCAR É A NOSSA ESPERANÇA’’ – Campanha Brasileira do Criança Esperança do ano de 2021.

 

 

O texto é de responsabilidade exclusiva do autor, não representando, necessariamente, a opinião ou posicionamento do Empório do Direito.

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