Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
A psicanalista Maria Homem citou em um de seus trabalhos que a pandemia está sendo uma verdadeira experiência a cléu aberto. E de fato conseguimos concluir que sem a arte, dificilmente estaríamos aqui. Não me refiro ao corpo, ao visível, ao tocável, cuja dimensão engloba a luta e a perda de muitas famílias, mas sim à mente, onde a batalha pode não ter fim. Os livros, as músicas, o cinema, os desenhos, a dança, são alguns exemplos de criação e objetos de consumo necessários para manter nossa energia vital interior. Arte é autoconhecimento, e autoconhecimento é liberdade. Podemos estar limitados ao toque, mas se nos abrirmos à sensibilidade e ao poder das emoções, a arte, sem dúvidas, nos salvará.
Imagem Ilustrativa do Post: Vincent Van Gogh self portrait painting on wall // Foto de: Alina Grubnyak // Sem alterações
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