Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
No existencialismo de Satre o homem lança sobre si toda a responsabilidade da existência, onde não
existe vida pronta e determinada para cada um de nós, ou seja, não temos essência; nascemos e
damos significado ao longo do caminhar. Angústia seria justamente o fardo de assumir as
consequências das escolhas que fazemos, sem poder culpar a ninguém por nossas vidas, sejam boas
ou ruins. Somos como um bloco de mármore bruto e vamos nos moldando com o martelo e cinzel
da vida. Como se todos fossemos Michelangelo de nós mesmos.
Imagem Ilustrativa do Post: brown brick wall with blue round glass window // Foto de: Parrish Freeman // Sem alterações
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