Coluna Direito e Arte/ Coordenadora Taysa Matos
Há sempre um tanto do retratista no retrato tirado!
Às vezes, apenas a sombra em meio a tanta luz! Ou o reflexo distorcido de si sobre o objeto
fotografado.
Mas o DNA está ali, presente, mesmo que o fenótipo diga o contrário, ludibrie para uma outra
realidade ou uma outra conclusão, em momentos em que não há nada a concluir!
Mas é inevitável: em todo retrato tirado há um tanto do retratista.
Sempre!
*FOTO DO ARQUIVO PESSOAL DO AUTOR*