Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
Quando morre um dos meus,
Morro um pouco também
Vai com ele minha idade,
Esperanças e amores tantos...
Vão pelos desvãos das nuvens,
Os passos que demos
Pelas ruas íngremes da cidade...
Vão distraídas as conversas
Noite à fora...
Quando morre um dos meus,
Sei que estou com ele
Em algum lugar, dentro de mim...
Sei que estou com ele
Porque vivo não a despedida,
Mas o encontro em cada poema.
Imagem Ilustrativa do Post: Rosa Preta // Foto de: XxClimbing // Sem alterações
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