Coluna Direito e Arte / Coordenador Taysa Matos
Fiz uma viagem para dentro, a fim de descobrir o que está acontecendo, o que houve de certo ou de errado. Fui fazer uma viagem em mim, descobri coisas que nem sei se existem, nem sei se tem, habilidades e defeitos, luz e sombra.
Somos o muito e o pouco, uma caixa com várias variáveis dentro de nós, dentro do que não sabemos se tem ou não tem.
Os versos deste poema saíram de mim, pariram, vieram a luz, nasceram da necessidade de vir, crescer e florescer, para dar frutos e mais frutos.
Fui ser eu, me descobrir o que faz ser eu em meio a uma multidão de porquês espalhados no mundo. Coisas que eu não sabia, cartas mal escritas, mensagens mal feitas, resultados de um telefone sem fio.
E desta forma, de erro em erro, de acerto em acerto, aceno para a possibilidade de que ser eu é descobrir, redescobrir, amar a si com tudo e com todos.
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