Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
A nossa angústia aumenta em proporções geométricas. A cada índice, uma agonia. Entre mortos e suspeitos, caminho perdido, mas nutrimos esperanças.
A onda pessimista me deixa angustiado, sem rumo e descrente das decisões. Mesmo assim, vejo um clarão de luzes e me seguro no fio de otimismo que ainda me resta.
Entre infectados e mortos há a luta entre a vida ferida e a morte concreta. Para ter certeza, é preciso viver o passado e o presente para se ver no futuro.
Exponencialmente falando, queremos ver as soluções, que estão esparças, isoladas por todos os lados deste planeta. A matemática não traz respostas, problematiza cada vez mais e a ciência muito menos.
No tempo presente, em progressão geométrica, os problemas se avolumam. Exponencialmente falando, seremos afetados.
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