Coluna Direito e Arte / Coordenadora Taysa Matos
É na arma do ódio apontada
Que o dedo da intolerância sentencia
Muitas são as balas da covardia
Que executam a mulher iluminada
Na rua escura daquela noite
De quarta-feira
As dores se multiplicam na avenida
O sofrimento é bradado aos quatro cantos
Não será em vão sua luta
Mulher de fibra e de coragem
Pois, a revolta brotará em flores no jardim
Da resistência.