Título: O objeto da ciência do direito penal
Autor: Francisco Bissoli Filho
Código de Barras: 9788568972137
Páginas: 203
Valor: Esgotado
ISBN: 9788568972137
Título: O objeto da ciência do direito penal
Autor: Francisco Bissoli Filho
Código de Barras: 9788568972137
Páginas: 203
Valor: Esgotado
ISBN: 9788568972137
SUMÁRIOINTRODUÇÃO13CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA EPISTEMOLOGIA PENAL19Seção I – o SurgImento da cIêncIa do dIreIto penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19Subseção I - O conhecimento jurídico-penal na Pré-modernidade20§ 1º o conhecimento jurídico-penal na antiguidade . . . . . . . . . . . .20§ 2º o conhecimento jurídico-penal na Idade média . . . . . . . . . . . .22Subseção II – O surgimento da ciência do direito penal na Modernidade25§ 1º tibério deciani e a sistematização do direito penal . . . . . . . .25§ 2º cesare Beccaria e os fundamentos filosóficos da ciência do direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26§ 3º os sucedâneos de cesare Beccaria e o surgimento da escola clássica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28§ 4º giandomenico romagnosi e a proibição da analogia . . . . . . .34§ 5º anselm Feuerbach e os fundamentos jurídicos da ciência do direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35§ 6º Francesco carrara e a definição jurídica de crime . . . . . . . . .37Seção II – aS dIStInçõeS exIStenteS entre a cIêncIa do dIreIto penal e aS demaIS cIêncIaS penaIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38Subseção I – O conceito de ciência do direito penal38Subseção II – O conceito de criminologia39Subseção III – O conceito de política criminal44Subseção IV – O tripé das ciências penais44Seção III – aS relaçõeS da cIêncIa do dIreIto penal com aS outraS áreaS do conhecImento . . .45Subseção I – As relações da ciência do direito penal com as demais ciências penais 46Subseção II – Relações da ciência do direito penal as demais ciências não penais e disciplinas 46§ 1º as relações da ciência do direito penal com as ciências em geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47§ 2º as relações da ciência do direito penal com as suas disciplinas auxiliares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47§ 3º as relações da ciência do direito penal com as demais disciplinas jurídicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47
CAPÍTULO II – O OBJETO DA CIÊNCIA DO DIREITO PENAL TRADICIONAL49Seção I – a Formação do oBjeto da cIêncIa do dIreIto penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49Subseção I – As preocupações da escola clássica49§ 1º as origens do poder punitivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50§ 2º o princípio da legalidade penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51§ 3º a delimitação do fato criminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51§ 4º a responsabilidade moral do criminoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52§ 5º a proporcionalidade das sanções penais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52Subseção II – As preocupações da escola positiva54§ 1º a centralização das investigações no homem criminoso . . . .54§ 2º as causas biopsíquicas e sociais da criminalidade . . . . . . . . . .54§ 3º a classificação dos criminosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56§ 4º a responsabilidade legal ou social do criminoso . . . . . . . . . . .57§ 5º a sanção penal como medida de defesa social . . . . . . . . . . . . .57Subseção III – As preocupações da escola técnico - jurídica58§ 1º a crise da ciência do direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58§ 2º o objeto da ciência do direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59§ 3º o método da ciência do direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59Seção II – o dIreIto penal oBjetIvo como o prIncIpal oBjeto da cIêncIa do dIreIto penal . . . .60Subseção I – A conceituação de direito penal objetivo 61Subseção II – As dimensões do direito penal objetivo64§ 1º o direito penal substantivo ou material . . . . . . . . . . . . . . . . . .66§ 2º o direito penal adjetivo ou processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . .70Subseção III – As divisões do direito penal objetivo71§ 1º o direito penal fundamental e o direito penal complementar . 71§ 2º o direito penal comum e o direito penal especial . . . . . . . . . .71Subseção IV – A caracterização do direito penal objetivo 71§ 1º o direito penal objetivo como um direito positivo . . . . . . . . . .71§ 2º o direito penal objetivo como um direito público interno . . . .72§ 3º o direito penal objetivo e o seu caráter fragmentário . . . . . . .72§ 4º o direito penal objetivo como um direito finalístico . . . . . . . .72§ 5º o direito penal objetivo e o seu caráter valorativo . . . . . . . . . .73§ 6º o direito penal objetivo e o seu caráter sancionatório . . . . . .73§ 7º o direito penal objetivo e o seu caráter constitutivo . . . . . . . .74§ 8º o direito penal objetivo e o seu caráter imperativo . . . . . . . . .76
Seção III – o caráter normatIvo da cIêncIa do dIreIto penal tradIcIonal e aS SuaS pretenSõeS de pureza e neutralIdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77Subseção I – O caráter normativo da ciência do direito penal tradicional77Subseção II – As pretensões de pureza e de neutralidade do objeto da ciência do direito penal tradicional78§ 1º a pretensão de pureza da ciência do direito penal tradicional .78§ 2º a pretensão de neutralidade da ciência do direito penal tradicional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .79CAPÍTULO III - A CRÍTICA AO OBJETO DA CIÊNCIA DO DIREITO PENAL TRADICIONAL81Seção I – a crítIca FIloSóFIca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82Subseção I – A crítica da semiótica e da filosofia da linguagem82§ 1º a semiótica e a filosofia da linguagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82§ 2º a distinção entre as teorias penais e processuais penais e o direito penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .87Subseção II – A crítica da filosofia do direito92§ 1º o direito justo e as ordens natural externa, divina e racional . 93§ 2º o direito positivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99§ 3º os casos e as decisões judiciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101§ 4º os direitos humanos fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .106Seção II – a crítIca SocIológIca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112Seção III – a crítIca crImInológIca . . . . . . . . . . . . . . . . .114Subseção I – O fenômeno criminal como realidade construída no processo de criminalização114Subseção II – A existência de metarregras no processo de criminalização118CAPÍTULO IV - A RECONFIGURAÇÃO DO OBJETO DA CIÊNCIA DO DIREITO PENAL121Seção I – oS FundamentoS da cIêncIa do dIreIto penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .121Subseção I – Fundamentos filosóficos da ciência do direito penal122Subseção II – Fundamentos sociológicos da ciência do direito penal124Subseção III – Fundamentos históricos da ciência do direito penal126Subseção IV – Fundamentos políticos da ciência do direito penal127
Subseção V – Fundamentos econômicos da ciência do direito penal128Subseção VI – Fundamentos criminológicos e a político-criminais da ciência do direito penal 130Seção II – oS novoS oBjetoS de eStudo da cIêncIa do dIreIto penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .134Subseção I – A ampliação do conceito de direito penal objetivo134§ 1º a legislação penal e processual penal constitucional . . . . . . .136§ 2º a legislação penal e processual penal internacional sobre direitos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .139§ 3º a legislação penal e processual penal infraconstitucional . . . .145Subseção II – Teorias gerais e especiais relacionadas com o direito penal145§ 1º as teorias do estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .146§ 2º as teorias da constituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .150§ 3º as teorias do direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153§ 4º as teorias dos direitos humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .154§ 5º as teorias penais específicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .156§ 6º as teorias processuais penais específicas . . . . . . . . . . . . . . . .159Subseção III – As metarregras penais e processuais penais162§ 1º a ideologia como metarregras gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163§ 2º as ideologias como metarregras específicas . . . . . . . . . . . . .163§ 3º os estereótipos e os estigmas criminais como metarregras penais e processuais penais específicas . . . . . . . . . . . . . . . .164Subseção IV – As decisões jurídicas e os problemas penais e processuais penais167Seção III – uma nova caracterIzação da cIêncIa do dIreIto penal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .170Subseção I – A ciência do direito penal como uma ciência social aplicada170Subseção II – O caráter dogmático ciência do direito penal 174Subseção III – O caráter normativo não puro da ciência do direito penal176Subseção IV – O caráter não neutro da ciência do direito penal 180concluSão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .183reFerêncIaS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .187
Justiça em Seus Termos
O Direito à Não Autoincriminação no Caso do Etilômetro: Um Estudo Comparado Sobre o Princípio
Temas de Argumentação Jurídica
O Tribunal do Júri e a Defensoria Pública