Título: O Direito pela Literatura: algumas abordagens
Autor: Paulo Silas Filho
Código de Barras: 9788594770455
Páginas: 0
Valor: R$ 38,00
ISBN: 978-85-947-7045-5
“A proposta de produzir um texto que dialogue com as questões atuais a partir das bordas e fronteiras do Direito é o desafio de Paulo Silas Filho. Para tanto, desde o início, destaca a importância de “tempo, comprometimento e compreensão”. Está coberto de razão: isso porque a literatura promove o efeito metáfora que nos auxilia na compreensão do real, que pela via óbvia é, de tantas maneiras, inapreensível. Ainda mais quando se trata de compreender o Direito, campo em que as normas jurídicas, por serem vertidas na e pela linguagem, não conseguem dizer o todo. Sobra um espaço para os jogos de linguagem – manifestos e latentes – pelos quais se esgueiram interesses dos mais variados matizes. Manter a postura alienada da busca do verdadeiro sentido das palavras é algo que não se compadece com juristas contemporâneos. A maioria do debate jurídico se estabelece a partir de premissas metafísicas, e superadas. O mérito do livro de Paulo é o de nos convidar a ampliar os horizontes e ver o mundo (jurídico) para além das amarras. O convite está feito. A decisão é sua. Vamos?” – Alexandre Morais da Rosa
Título: O Direito pela Literatura: algumas abordagens
Autor: Paulo Silas Filho
Código de Barras: 9788594770455
Páginas: 0
Valor: R$ 38,00
ISBN: 978-85-947-7045-5
APRESENTAÇÃO ………….. 9
PREFÁCIO …………….13
AGRADECIMENTOS …………..17
INTRODUÇÃO ………………… 19
CAPÍTULO 1 – A QUESTÃO DA NARRATIVA NO DIREITO …………… 21
CAPÍTULO 2 – JOSEPH K. E O NOSSO PROCESSO PENAL…………….. 25
CAPÍTULO 3 – A JUSTIÇA ESTADUNIDENSE NA LITERATURA DE JOHN GRISHAM …………..29
CAPÍTULO 4 – FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS? UM EXEMPLO EM “TEMPO DE MATAR”, DE JOHN GRISHAM…………. 33
CAPÍTULO 5 – ATTICUS FINCH, O ADVOGADO DE “O SOL É PARA TODOS” . …………..37
CAPÍTULO 6 – O ESTIGMA DO CONDENADO EM “OS MISERÁVEIS” ………..41
CAPÍTULO 7 – VICTOR HUGO E A PENA DE MORTE EM “OS MISERÁVEIS” …………..45
CAPÍTULO 8 – O CRIME IMPRESCRITÍVEL DE JEAN VALJEAN……………… 49
CAPÍTULO 9 – E ONDE SERÁ JULGADO O PROMOTOR DO REI? …………….53
CAPÍTULO 10 – DESVIRTUANDO AS REGRAS DO JOGO: AS ADIVINHAÇÕES EM “A TORRE NEGRA”, DE STEPHEN KING, E A “ORDEM PÚBLICA” NO PROCESSO PENAL ……….. 57
CAPÍTULO 11 – O ACUSADO INJUSTAMENTE À ESPERA DE UM MILAGRE …………63
CAPÍTULO 12 – O SONHO DE LIBERDADE PRESENTE EM TODOS NÓS …………69
CAPÍTULO 13 – ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA: HOMO HOMINI LUPUS? . ……….73
CAPÍTULO 14 – TRIBUNAL DO JÚRI: SOMOS JULGADOS POR NOSSOS PARES? REFLEXÕES A PARTIR DE “O VERMELHO E O NEGRO”, DE STENDHAL ………….77
CAPÍTULO 15 – ACUSAR-SE FALSAMENTE: UM EXEMPLO EM NELSON RODRIGUES ……………83
CAPÍTULO 16 – AS “GÍRIAS” NO SISTEMA PENAL E NA LITERATURA………….. 87
CAPÍTULO 17 – O CLUBE DA LUTA PELO DIREITO ……………….. 91
CAPÍTULO 18 – A LITERATURA E O PATRULHAMENTO JURÍDICO …………95
CAPÍTULO 19 – LUGAR DE LIVRO NÃO É NO LIXO! ………..99
CAPÍTULO 20 – OS MOTES DO PARTIDO DE “1984” PRESENTES NAS DECISÕES JUDICIAIS ………….103
APÊNDICE I – “EU SOU AQUELE SISTEMA” . …………….107
APÊNDICE II – “JOÃO, O CIDADÃO DE BEM” . …………..108
BIBLIOGRAFIA …………………….111
Processo Penal e Democracia
A Restauração da Infâmia
O Princípio da “Não regressão” no direito ambiental como forma de tutela ao meio ambiente
Fundamentos de Teoria do Delito