Andressa Darold - 14/03/2017
O Tribunal de Justiça da União Europeia determinou, nesta terça-feira (14), que normas internas de empresas privadas que proíbam o uso de véu islâmico não constituem "discriminação direta por motivos de religião".
A justiça europeia, em sua primeira decisão sobre o tema, concluiu que o véu não pode ser considerado um "requisito profissional", tornando seu veto legal. O Tribunal decidiu que a decisão deve ser estendida a outros símbolos religiosos, e que a proibição não pode ser motivada por reclamação de consumidores.
Fonte: Agence France Presse
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