Por Andressa Darold - 08/07/2017
William Morva, cidadão americano e húngaro com transtornos psiquiátricos, condenado à morte em 2008 por assassinar duas pessoas, foi executado nesta quinta-feira (06).
Apesar de a União Americana pelas Liberdades Civis, legisladores e especialistas da Organização das Nações Unidas solicitarem o perdão do réu, o governador da Virgínia afirmou, segundo o portal Agence France Presse, que os registros "não trazem evidências suficientes para garantir a medida extraordinária de reverter a decisão de um júri legalmente escolhido em um julgamento conduzido de forma apropriada". Ele também explicou que "Morva teve um julgamento justo e que o júri ouviu informações substanciais sobre sua saúde mental enquanto estudava para decidir sua sentença".
De acordo com o Departamento de Correções de Virgínia, o condenado foi declarado morto às 21h15.
Fonte: Agence France Presse
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