Projeto de apadrinhamento no Rio de Janeiro ajuda crianças com pouca chance de adoção

10/02/2016

Por Redação - 10/02/2016

Apadrinhar – amar e agir para materializar sonhos” é um projeto de apadrinhamento de crianças e adolescentes da 4ª Vara de Infância, da Juventude e do Idoso da cidade do Rio de Janeiro criado para atender crianças cuja reintegração familiar não é possível e a adoção é difícil, muitas vezes por possuírem idade superior a 8 anos.

O projeto tem três tipos de apadrinhamento, denominados provedor, colaborativo e afetivo e atende por volta de 300 crianças e jovens que estão fora do convívio familiar. O padrinho provedor é aquele que realiza doações de materiais ao abrigo como eletrodomésticos, computadores, suprimentos de higiene pessoal, brinquedos, não podendo ser doado dinheiro. Já o padrinho colaborativo, presta serviços aos abrigos, como tratamentos médicos, psicológicos, oferta de cursos.

No apadrinhamento afetivo, é possível o vínculo afetivo dos padrinhos com as crianças fora dos abrigos. O padrinhos, neste caso, depois de parecer do Ministério Público, recebem uma sentença do magistrado autorizando o apadrinhamento.

O juiz titular da 4ª Vara da Infância, Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, é o autor do projeto, que ganhou na categoria juiz no 12º Prêmio Innovare.

Fonte: CNJ


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