Por Andressa Darold - 15/12/2016
De acordo com a OPAS, a discriminação que pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans sofrem interfere também na área da saúde. Nesta segunda-feira (12) a Organização Pan-Americana de Saúde fez parte do encontro que reuniu especialistas, representantes dos Estados-membros e defensores dos direitos humanos.
Estudos e pesquisas apontam que o atendimento de má qualidade destinado à população LGBT é causado pelo preconceito ainda existente, somado à falta de informação, podendo acarretar abusos e até a recusa de prestação de cuidados.
Carissa F. Etienne, diretora do organismo regional, abordou sobre a proteção da saúde e dos direitos humanos, declarando que "por saúde universal, queremos dizer que todos — independentemente de sua origem socioeconômica, etnia, gênero ou raça — estão cobertos por um sistema de saúde bem financiado e organizado, oferecendo serviços de saúde abrangentes e de qualidade”.
No evento, medidas e ações para prevenção da violência homofóbica e transfóbica foram discutidas por palestrantes do Brasil e do Canadá, objetivando encontrar formas de combater o preconceito e assegurar a proteção aos direitos humanos.
Fonte: ONUBrasilImagem Ilustrativa do Post: Hillcrest Rainbow Flag// Foto de: Tony Webster // Sem alterações Disponível em: https://www.flickr.com/photos/diversey/16040372135/ Licença de uso: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode