Foi apresentado pelos médicos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os impactos que a criminalização do aborto tem nas mulheres. Por serem expostas à vulnerabilidade social, riscos clínicos e à marginalização, esses impactos negativos tem empurrado a mulher para fora dos serviços de saúde, onde elas poderiam ter atendimento adequado.
Um dos médicos ainda destacou que as exceções previstas na legislação - como em caso de estupro, risco de vida para a grávida ou anencefalia - seriam formas de cuidar de uma mulher em sociedade, mas ainda assim não conteplam todas as situações em que a mulher se encontra em risco.
Fonte: STF
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